Renovar o Porto: Este é o país de facto. O resto é treta.

05 fevereiro, 2010

Este é o país de facto. O resto é treta.

5 comentários:

meirelesportuense05/02/10, 21:08
Concordo em pleno com esta visão da tentacularidade da intervenção do Poder Político no Poder Judicial, assim como do Poder Económico no Poder Político e por aí fora, o nosso País é um País completamente tentado por práticas corruptas, a reguilice-xico-espertice é valorizada...E a inclinação pela concordância generalizada da população Portuguesa na utilização destes métodos adulterados é real e nítida...O que importa é se o "eu" lucra com esta balbúrdia, se lucra cala-se, se não lucra arma-se em virgem ofendida e faz um alarido tremendo...Precisamos de construir um País novo desde as fundações até ao tecto!
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Rui Valente05/02/10, 21:47
O que é terrivel no meio deste cenário escabroso é ainda haver quem dê cobertura a estas situações, seja porque motivo fôr.

Nada pode justicar tanta bandalhice, nem mesmo a ganância humana.
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renato05/02/10, 22:53
Caro Rui!

Este poder politico exerce e exercerá a sua força e o seu poder, intervindo em tudo o que lhe interessa, tal é a ganância!

É um fartar vilanagem que ocorre diariamente neste país terceiro mundista, atrasado e "escrupuloso" centralista!

São manigâncias umas atrás das outras e não há justiça que lhe pegue e os ponha na cadeia!

´Quando vir um destes politicos entrar na prisão, começo a acreditar na justiça! Mas está tudo minado e alavancado para dar cobertura a esta corja, que se alastra às instituições, nomeadamente, à liga de futebol onde se castiga quem não tem cor e sangue do regime vegente!

Abraço,

Renato
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meirelesportuense05/02/10, 23:58
Mas justifica Rui, eu chamo a isto o *melhor* da "iniciativa privada"...Nada como olhar pelo "interesse privado" sem regatear "esforços"...No fundo é saber viver ao máximo segundo as regras vigentes...Não esqueça que no Domingo pelas 17,30 Rui Moreira vai apresentar na Bertrand ao Dolce Vita o livro "O Caso Calabote"...O FCPorto joga depois no Dragão às 20,15...Bom fim de semana.
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Anónimo06/02/10, 13:45
Palavras para quê depois de se ouvir Pedro Namora!!!

Que espécie de governantes nós temos !?...

Um país com justiça polítizada.
Um país com um governo e uma oposição sem rei nem roca.

As vezes o mercado do Bolhão é mais civílizado que o parlamento.
Isto é uma Anarquia ou democracia!?...

Que Deus nos livre desta cambada
incompetente e perigosa.

O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO
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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...

Nota prévia

'RENOVAR O PORTO', é um espaço de intervenção e de cidadania, dedicado aos portuenses da área metropolitana do Porto e a todos aqueles que, não sendo do Porto, escolheram esta cidade para viver e a sentem como se fosse sua.

Naturalmente, dispensa a participação dos seus inimigos (que os tem, dentro e fora de portas), porque, afinal, é a sua existência que está na génese inspiradora deste blogue e que tanto tem prejudicado a nossa cidade e a nossa gente. Há alguns «colaboracionistas» do regime centralista que acham que não é bem assim. Nós, contrapomos que é!

"RENOVAR O PORTO", não quer ser temático, porque pretende conservar toda a Liberdade para debater o maior número possível de assuntos, sejam eles de cariz político, económico ou social, por forma a torná-lo abrangente e acessível a todos.

Não teme a irreverência e aplaude o diálogo vivo, mas rejeita o comentário torpe e insultuoso.

NOVAS REGRAS DESTA CASA

História de Portucale

O nome do condado vem do topónimo Portucale, com o qual desde o século IX se designava uma cidade situada perto da foz do Douro, designada de PORTVS CALE - Porto de Cale, que se julga ser um nome híbrido formado por um termo latino (PORTVS, Porto) e outro grego (καλός [kalós], ou seja, belo), donde qualquer coisa como Porto Belo;
A explicação mais comum é no entanto, a de que o nome deriva dos povos de cultura castreja que habitariam a área de Cale nos tempos pré-romanos - os Callaeci. Uma explicação alternativa é a de que o nome deriva da deusa venerada pela tribo e que poderia históricamente relacionar-se com a palavra Cailleach (definida como deusa ancestral) na Irlanda, numa invasão Celta proveniente da Galécia. Uma outra teoria afirma que a palavra cale ou cala, seria celta e significava 'porto', uma 'enseada ' ou 'abrigo,' e implicava a existência de um porto celta mais antigo.
Ainda outra teoria propõe que Cale deriva de Caladunum.
Data assim desse período a expressão terra portucalense ou província portucalense para designar um território distinto que era limitado ao norte pela terra bracarense, e ao sul pelo rio Vouga, e tinha por centro e cabeça a povoação de Portucale.
No século I a.c. as “Histórias de Salustio” referem uma “Cales civitas” localizada na Gallaecia;
Cale teria também sido conquistada por Perpena; no século IV, no “Itinerário de Antonino” , fala-se de uma povoação chamada de Cale ou Calem ; no século V, Idácio de Chaves escreve sobre um “Portucale castrum.