05 fevereiro, 2010

Lei de bases do sistema desportivo é como o país:um bluff!

Das duas, uma. Ou as mais altas autoridades do país andam distraídas, ou a fasquia da soberba é tão grande que as impede de ver o maior crime cometido «a céu aberto» levado a cabo   pelos próprios representantes da "justiça" desportiva. Tamanha cegueira, espanta e  contrasta flagrantemente com o empenho demonstrado pelas mesmas autoridades no levantamento de Processos como o Apito Dourado e outros correlacionados com o FCP ou com a cidade do Porto, o que nos dá total legitimidade para pensarmos que a corrupção na justiça desportiva é mais do que uma suspeita, é um facto.

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Ps-Atentem no Artº. 5 que fala sobre Ética Desportiva, mas por favor, sem se rirem...

6 comentários:

  1. Desculpe Rui Valente, mas não consegui evitar o riso. Bom fim de semana.

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  2. Cuidado Rui Farinas, que estes meninos são hipersensíveis, gostam que os levem a sério.

    Bom fim de semana tbm para si

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  3. A lei é boa, a sua perfeita aplicação é que não existe, voltamos à velha questão, quem controla o quê?...Devia haver um Órgão que zelasse por esse cumprimento, um Órgão que fosse o mais neutral possível, para isso teria que ser composto pelos mais isentos representantes das diversas tendências existentes no Desporto e, as suas deliberações, deveriam tomar-se por maioria absoluta...Eu entendo as coisas assim.

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  4. Voltámos ao mesmo. É a qualidade desta gente que não presta. Boas leis nas mãos de maus juízes são leis imprestáveis.

    Ser português hoje, meu caro, não é propriamente um motivo de orgulho. Nem sei se alguma vez foi.

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  5. Claro que é importante a qualidade das gentes, mas quem fabrica essa qualidade, não somos todos nós no dia a dia?...A solução -quanto a mim- passa um pouco pelo lema que está colocado em destaque neste próprio espaço:

    "Procura ser um homem
    de valor, em vez de ser
    um homem de sucesso...
    Albert Einstein"

    Não é muito fácil convencer-nos disto, mais fácil é cair na tentação de "agarrar as oportunidades"...

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  6. Meireles,

    quanto "às fábricas de Homens", não gosto muito de pluralizar responsabilidades. Se me quer dizer que cada um é responsável pela qualidade da sua própria «fábrica», de acordo. Se estende essa responsabilidade à fábrica de outros, isso já é discutível. Isso, jé do domínio da educação/instrução e, lá está, pela qualidade de quem a pratica.

    Não fui eu quem «fabricou» o Sócrates, o Cavaco ou o Soares, pelo menos que eu saiba...

    Obs.
    Por falar nestes melros, não contribuí com o meu voto para que eles chegassem tão longe na carreira política, mas pelos vistos também não precisaram. Outros ter-lhes-ão reconhecido a "qualidade" de que falamos...

    Bom fim de semana

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