Das duas, uma. Ou as mais altas autoridades do país andam distraídas, ou a fasquia da soberba é tão grande que as impede de ver o maior crime cometido «a céu aberto» levado a cabo pelos próprios representantes da "justiça" desportiva. Tamanha cegueira, espanta e contrasta flagrantemente com o empenho demonstrado pelas mesmas autoridades no levantamento de Processos como o Apito Dourado e outros correlacionados com o FCP ou com a cidade do Porto, o que nos dá total legitimidade para pensarmos que a corrupção na justiça desportiva é mais do que uma suspeita, é um facto.
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Ps-Atentem no Artº. 5 que fala sobre Ética Desportiva, mas por favor, sem se rirem...
Desculpe Rui Valente, mas não consegui evitar o riso. Bom fim de semana.
ResponderEliminarCuidado Rui Farinas, que estes meninos são hipersensíveis, gostam que os levem a sério.
ResponderEliminarBom fim de semana tbm para si
A lei é boa, a sua perfeita aplicação é que não existe, voltamos à velha questão, quem controla o quê?...Devia haver um Órgão que zelasse por esse cumprimento, um Órgão que fosse o mais neutral possível, para isso teria que ser composto pelos mais isentos representantes das diversas tendências existentes no Desporto e, as suas deliberações, deveriam tomar-se por maioria absoluta...Eu entendo as coisas assim.
ResponderEliminarVoltámos ao mesmo. É a qualidade desta gente que não presta. Boas leis nas mãos de maus juízes são leis imprestáveis.
ResponderEliminarSer português hoje, meu caro, não é propriamente um motivo de orgulho. Nem sei se alguma vez foi.
Claro que é importante a qualidade das gentes, mas quem fabrica essa qualidade, não somos todos nós no dia a dia?...A solução -quanto a mim- passa um pouco pelo lema que está colocado em destaque neste próprio espaço:
ResponderEliminar"Procura ser um homem
de valor, em vez de ser
um homem de sucesso...
Albert Einstein"
Não é muito fácil convencer-nos disto, mais fácil é cair na tentação de "agarrar as oportunidades"...
Meireles,
ResponderEliminarquanto "às fábricas de Homens", não gosto muito de pluralizar responsabilidades. Se me quer dizer que cada um é responsável pela qualidade da sua própria «fábrica», de acordo. Se estende essa responsabilidade à fábrica de outros, isso já é discutível. Isso, jé do domínio da educação/instrução e, lá está, pela qualidade de quem a pratica.
Não fui eu quem «fabricou» o Sócrates, o Cavaco ou o Soares, pelo menos que eu saiba...
Obs.
Por falar nestes melros, não contribuí com o meu voto para que eles chegassem tão longe na carreira política, mas pelos vistos também não precisaram. Outros ter-lhes-ão reconhecido a "qualidade" de que falamos...
Bom fim de semana