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O Porto esteve sempre ligado a acontecimentos de maior relevo da História nacional. Na génese do nome do país (Portucale)foi berço do Infante D. Henrique e fiel depositário do coração de D. Pedro IV em homenagem aos tripeiros pelo contributo prestado à causa liberal. Factos históricos que, repetidamente os governos centralistas parecem desprezar. É tempo de exigirmos o respeito que nos é devido.
Força.
ResponderEliminarO partido do Norte, com atitude inteligente pode ter uma votação surpreendente nas proximas eleiçoes que já não devem vir longe...
Caro Rui Valente,
ResponderEliminarGostaria de "ouvir" a sua opinião - que muito prezo - em relação a este comunicado.
Estou profundamente desiludido em relação a vários pontos (mormente os pontos 1,2,4, 5 e 6) que considero completamente demagógicos...apesar de saber que é apenas um ponto de partida para uma discussão que se pretende participativa.
Assim não vamos lá.Espero que tenha sido apenas um mau dia de quem o elaborou....
Caro A. Mirandela,
ResponderEliminarpartilho em parte das suas preocupações. É preciso explicar melhor todos esses pontos que citou.
Vamos aguardar, o MPN ainda está dar os primeiros passos.
ResponderEliminarConfio nas pessoas que lá estão.
Tudo tem que ser bem elaborado; e em primeiro lugar nos interesses da
nossa região "NORTE", até porque ainda não apareceu mais nenhum partido regional, de nenhuma região.
Devem estar à espera de ser puxados a reboque!? é sempre assim.
O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO.
Caros António Mirandela e Rui Valente,
ResponderEliminarPodem explicar em que é que os pontos 1,2,4,5 e 6 do comunicado do MPN são demagógicos ?
O MPN apresentou propostas e medidas correctas para o país e para o Norte e isso não é demagogia.
Caro Paulo Pereira,
ResponderEliminarEmbora tenha concordado parcialmente da opinião do António Miranda, foi ele, e não eu, quem considerou demagógicos os 6 pontos do comunicado do MPPN.
Quanto às minhas dúvidas, gostava de saber, em 1º lugar, onde pensa o MPPN angariar fundos para a criação do Banco Regional e para o Fundo de Desenvolvimento Regional.
Segunda questão: como funciona o Subsídio de Emprego Temporário, e que vantagens traz em relação ao actual RSI. É que, a mim, palpita-me que pode ser uma óptima oportunidade para o Estado e certos "empresários" sem escrúpulos obterem mão de obra ainda mais barata do que a que já existe. Passados os períodos de 3 e 6 mêses, os desempregados voltam à situação inicial?
São estas as minhas maiores dúvidas. Retirar apoios sociais a pretexto de certos casos de oportunismo, é fácil, repô-los já é mais complicado.
Cumpts.
Caro Rui Valente,
ResponderEliminarO Banco Regional teria como accionistas a própria Região Autónoma, os 86 municipios, as Universidade sediadas na Região e outras entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, como Mesericordias, Associações Empresariais ,etc.
Um banco tem cerca de 5% de capitais próprios, pelo que por exemplo com 20 milhões de euros de capital social, teria uma capacidade de crédito de 400 milhões de euros, procurando captar depósitos junto dos particulares e empresas da região.
O Fundo iria captar "fundos" ao BEI, BERD, ao QREN, ao IAPMEI, etc.
O SET coloca as pessoas a trabalhar no estado, em empresas privadas, ou sociais em vez de ficarem em casa, de forma a que fiquem mais integradas no mercado de trabalho e não se sintam um fardo para a sociedade. Só empresas credenciadas poderão ter acesso ao SET.
As linhas programáticas em discussão estão publicadas no blog do MPN e contêm mais informação que a que está no comunicado.
Cumprimentos Nortenhos
Caro Paulo Pereira,
ResponderEliminarObrigado pelos esclarecimentos.
Em relação ao SET, a melhor forma de reintegrar quem está fora do mercado de trabalho é, desde logo, dar-lhe melhores condições [salariais e outras mesmo que temporariamente], caso contrário o efeito poderá ser inverso às pretensões, e acentuar ainda maisa ideia de discriminação social.
Cumprimentos nortenhos e regionalistas!