17 novembro, 2011

Quantos coelhos mais, vão sair da lura?


Aleixo,  o  filão que tramou Rui Rio
Não nos precipitemos, isto é apenas o início de mais uma longa novela policial, igual a tantas outras, onde a culpa morreu solteira. Não há justiça para os grandes ladrões, portanto muita calma...

Não deixa de ser curioso saber como irá terminar esta história do digníssimo ex-deputado e advogado Duarte Lima, depois de se descobrir que estava ligado a outro honradíssimo ex-deputado Vitor Raposo  , promotor do fundo de investimento  do negócio no Bairro do Aleixo que tanto entusiasmo suscitou ao amigo de carreira [e partido], Rui Rio...

6 comentários:

  1. Penso que já abriu a caça ao coelho.
    Agora,este Alcaide da nossa praça, faz cada negócio. Foi com o Bolhão, Palácio (Rosa Mota) e agora com as torres do Aleixo.
    Que mais nos irá acontecer, com tanta gente séria que anda por ai.

    O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO.

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  2. Rui,
    Atenção que estes passarões compraram a seca do bacalhau em Lavadores, e já aprovaram projectos na Camara de Gaia! Conhece o terreno??? Moradias e uma torre ???

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  3. Mas o "prócere" diz que tudo vai fazer para manter o "projecto".
    Claro. Promiscuidades tem cor. Nunca são laranja...

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  4. Ontem e hoje, duas notas muito curiosas sobre o caso Duarte Lima.

    Ontem, na RTP, Marinho e Pinto disse que só 3 pessoas e os seus colaboradores, sabiam que Duarte Lima ia ser detido. E pergunta: como e que a CS estava lá em peso? Quem violou o segredo de justiça?

    Hoje, na mesma linha de raciocínio, fuga ao segredo de justiça, ficamos a saber que Duarte Lima já sabia que ia ser detido e por isso teve todo o tempo para destruir provas.

    Justiça à portuguesa! Nojo!

    Abraço

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  5. Apenas um reparo à sua imagem "Porto meados do Sec XIX", a imagem não corresponde ao tíulo, pois tem automóveis e modelos claramenete dos anos 20, o que poe a imagem nas décadas de 20 a 30 do século XX.

    Cumps

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  6. destruir o aleixo ...

    :(

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...