O descalabro da UE
Angela
Merkel também é das que nunca se enganam e raramente têm dúvidas:
"Enquanto eu for viva", não haverá 'eurobonds', assegurou ela em
vésperas da cimeira de Bruxelas.
A insolente afirmação não surpreende. A UE deixou há muito de funcionar democraticamente e "construção europeia" tornou-se sinónimo de alargamento e aprofundamento de uma espécie de "Lebensraum" dos interesses económicos e financeiros da Alemanha (e, subalternamente, dos da França) em que os restantes estados membros não contam. O famoso "poder de iniciativa" da Comissão está reduzido a declarações e tomadas de posição avulsas e sem consequências, e ao impotente Conselho Europeu não cabe senão ratificar o que já vem decidido das reuniões bilaterais entre Berlim e Paris que invariavelmente precedem as reuniões.
Bem podem o escorregadio Barroso, presidente da Comissão, Mário Draghi do BCE, Van Rompuy do Conselho e Juncker do Eurogrupo, anunciar planos sobre mutualização das dívidas soberanas ou sobre a integração bancária. O papel de todos eles no Conselho Europeu de ontem e hoje é o de Durão Barroso na cimeira dos Açores que decidiu a invasão do Iraque: ficar na fotografia. No que toca a decisões, Merkel já decidiu; e mais ou menos do que ela decidiu só por cima do seu cadáver.
Talvez já seja tempo de concluir que só sem a Alemanha UE e euro sobreviverão.
Ela faz o que quer,porque os durões,passos e outros que por lá andam,não são mais do que ordenanças dela,é uma vergonha ver os 1ºs ministros dos restantes 26 países baixarem as calças a esta nazi!
ResponderEliminarUm abraço
manuel moutinho
Esta Matrona alemã, só fala do cimo da burra para o Garçom Passos Coelho que é (como dizia o outro) o manteigueiro
ResponderEliminarda bandalha senhora.
Este governo, mais conhecido pelos "Fraldas" por serem uns incontinentes de ideias, lá nos vão roubando e humilhando para agradar à Bruxa Ladra.
Onde está a luz no fundo do Túnel seu incompetente!?- Vais cair como caiem todos os traidores do povo.
O PORTO È GRANDE VIVA O PORTO.