Ontem, como foi segunda-feira, substituí temporariamente a leitura do Público pelo Jornal de Notícias. A explicação é simples: o JN, às segundas feiras, sai com mais informação desportiva. Ponto. A partir de 3ª feira retorno ao Público.
Acontece que na entrega do JN ofereceram-me quase embrulhado o 24 Horas, o que me deixou de certa forma surpreendido. Pelo caminho pus-me a pensar no que estaria por trás de tanta "generosidade" e só pude tirar esta conclusão: crise nas vendas e imperativos de promoção (o que já não é de espantar).
Hoje, retomei a leitura do Público, e qual não foi a minha surpresa quando a menina do quiosque me perguntou se queria levar, de borla, o 24 Horas. Outra vez? Agora também com o Público? Ficou-se por aqui a minha estranheza pela repetição da situação, mas a resposta ao simpático brinde da empregada, não. Disse-lhe, gentilmente, para ficar com o 24 Horas, que não o queria levar, mas não lhe confessei que gostava um dia de o ver falido.
Não é por nada, mas é que a minha memória (para já) sai da vulgaridade, não é curta. Modéstia à parte...
...tem piada. Já somos dois. A mim também me quiseram dar o pasquim. É claro que rejeitei a "promoção", e espero vê-lo fechar um dia destes!
ResponderEliminarCaro Victor Sousa,
ResponderEliminaresperemos que tenha havido mais negas ao pasquim!