Há que não dormir em serviço. De vez em quando, só de vez em quando (para não nos enfastiarmos), é importante continuarmos a inserir testemunhos sobre a avaliação que os jornais (e muitos jornalistas) fazem do jornalismo democrático. Invariavelmente, é disto que vemos. Métodos jornalísticos ditatoriais, arbitrariedade, e sensacionalismo, ao melhor estilo das revistas cor-de-rosa.
Sempre que os ouvirmos falar de honestidade, de verdade desportiva, transparência e «valores», podemos reforçar a nossa convicção sobre a integridade dos seus pareceres, e também dos seus carácteres. Não me comoverei mesmo nada se os vir a todos no desemprego. E não nos contem histórias de embalar. Todos são responsáveis. Argumentar o contrário, vale o mesmo que a palavra de honra de uma prostituta num bordel.
Estas imagens podem ter alguma serventia para aqueles «ingénuos» (ou hipócritas) que insistem em não acreditar nas teorias da conspiração de Lisboa, contra o Porto. Devem viver noutro planeta. A guerra, meus senhores, é Sul/Norte, não o contrário. E foi-nos declarada há muito, em forma de provocação e insídia. Talvez um dia tenham a resposta que merecem.
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