Observando bem esta imagem, dir-se-ia que espelha o "desespero" da afilhada mal comportada, clamando por socorro à madrinha de ocasião . Parece estar a dizer, "vê lá se nos livras dos sarilhos em que ambas nos metemos".
Escrevi ambas, porque o perfil psicopático de Carolina já não constitui notícia para ninguém, mas o de Maria José Morgado, há medida que o fracassado processo Apito Dourado foi desafinando, tem vindo a revelar-se cada vez mais suspeito para a opinião pública portuense.
De facto, não passa pela cabeça de ninguém minimamente equilibrado, sobretudo com a responsabilidade de uma Procuradora Geral Adjunta, alegar ter falado com uma das principais figuras do processo por razões humanitárias e [pasme-se!] por consideração ao agente *Sérgio Bagulho. Se fôr para levar a sério tais declarações, passaremos, desde logo, a ter a certeza que todos podemos em qualquer momento, caso uma imprudência circunstancial nos leve à barra do Tribunal, contactar pessoalmente com um alto responsável do Ministério Público, por razões humanitárias! A não ser que as razões humanitárias de Maria José Morgado sejam sulistas, elitistas e muito pouco liberais... Para ser sincero, a mim, é o que me parece que são.
Esta senhora só ainda está em funções e não foi ela própria submetida a um rigoroso inquérito disciplinar por instâncias superiores, porque estamos num país onde as pessoas acreditam que votar é testemunho de sentido de responsabilidade cívica. Que me perdoem os leitores que foram votar, mas eu, reafirmo que não é testemunho de coisa nenhuma! Este país não precisa de eleitores, precisa de uma revolução a sério [ai, o que eu fui dizer]. Alberto João Jardim, estou contigo! Viva a Madeira!
*Ainda que mal pergunte: qual é a diferença entre "consideração" e tráfico de influências? Esta situação é, ou não, discriminatória? É, ou não, altamente condenável?
02 Outubro 2009 - 00h30
ResponderEliminarAutarquia: Para fazer face aos encargos foi obtido crédito no Grupo BPN
Acordo com clubes asfixia EPUL
Os compromissos da EPUL com o Benfica e o Sporting, resultantes do acordo da Câmara de Lisboa com aqueles clubes durante a presidência de Santana Lopes, “colocaram aquela empresa sob grande pressão de necessidades financeiras”, revela um documento assinado pelo então vereador Fontão de Carvalho. Com esses compromissos, a EPUL, que já tinha uma dívida bancária de 60 milhões de euros em 2003, ficou a necessitar de liquidez para encargos “com o Benfica e Sporting nos valores aproximados de 50 milhões de euros e 10 milhões de euros, respectivamente, e de satisfação a curto prazo”, diz carta de Sequeira Braga, ex-líder da EPUL, à vereadora Maria Teresa Maury.
Fique a saber todos os pormenores na edição de sexta-feira do jornal 'Correio da Manhã'.
Anónimos:
ResponderEliminarComo deve(m) perceber, é complicado contabilizar ou identificar o(s) "anónimo(s)". Mesmo assim, peço-lhes que não publiquem várias vezes o mesmo comentário, porque isso pode até tornar menos segura a publicação de outros comentários.
Não tenho ainda bem a certeza mas parece-me que sem o querer rejeitei um comentário de um anónimo que queria publicar por ter de anular outros que já tinham sido publicados.
Agradeço um pouco mais de atenção
As noticias do Sol e Cm sobre Camara , Benfica, Euroarea e Epul, que comentário merecem ao RValente,Farinas e Antonio Alves?
ResponderEliminar"Uma dama "respeitavel"...
ResponderEliminarA justiça deste país esta bem representada pela figura (aspecto)
desta senhora (...)antiquada,parada
sem resposta a coisa nenhuma.
Desde que está em funções; que eu
saiba!.. não resolveu absolutamente
nada.Casas Pias, Apitos Dourados e
sei lá que mais.
Já não me admira nada desta senhora
Quando a ex-alternadeira, diz que foi ela Carolina que mandou bater no Bexiga.
E ela da-lhe toda protecção e não
a prende.
Estamos falados.
O PORTO È GRANDE VIVA O PORTO.
Mais do mesmo, mais do mesmo. A sem vergonhice institucionalizada. Que mais quer que lhe diga?!
ResponderEliminarNão li as notícias dos jornais referidos pelo Anónimo das 16:44, mas deduzo do que se trata. É mais do mesmo, como diz o Rui Valente, mas há mais. Lembram-se da barulheira alvoroçada que a CS lisboeta fez a propósito de alegado favorecimento da CM do Porto em relação ao FCPorto? Notório o contraste com a pouca vergonha que foi o ilegal conluio entre a CM Lisboa e os clubes da 2ª circular, exposto por documentos conseguidos pelo Miguel Sousa Tavares, publicados na suas crónicas em A Bola, perante o desinteresse dessa mesma CS, que assobiou prara o ar. O habitual...!
ResponderEliminarCumprimentos.
p.s. Até estou espantado por duas publicações lisboetas retomarem o assunto. É pena, mas a esta hora já não consigo adquirir os jornais. Vou tentar na net. Gostava de saber qual a versão apresentada.
A testemunha Carolina foi ouvida em casa da MJM ???!!!
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