09 maio, 2011

Escola de negócios da Universidade do Porto entra para a lista das melhores do mundo

Financial Times

A EGP – University of Porto Business School entrou este ano directamente para a lista das melhores escolas para formação de executivos do “Financial Times”. A escola de negócios da Universidade do Porto figura na posição 65 no ranking de instituições com formação para executivos do jornal britânico logo no primeiro ano em que concorre a esta distinção.

“Estamos muito satisfeitos com a nossa entrada, à primeira tentativa, o que nos permite reforçar a nossa estratégia de internacionalização e dar continuidade aos objectivos que temos vindo a definir no que toca a acreditações e rankings internacionais”, afirma, em comunicado, o presidente da direcção da EGP, Nuno de Sousa Pereira.

Mais do que estas distinções, importa à instituição a “qualidade comprovada” dos seus programas, o que, segundo Nuno de Sousa de Pereira, é reconhecido pela “ligação única às empresas” – em 2010, a escola recebeu mais de 800 alunos de cerca de 25 empresas.

O ranking de formação para executivos do “Financial Times” é um dos indicadores internacionais da qualidade das escolas de negócios. A lista é liderada, pelo terceiro ano consecutivo, pela Duke Corporate Education (com instituições nos Estados Unidos, Reino Unido, África do Sul e Índia), seguindo-se a HEC Paris e a Fundação Dom Cabral.

A EGP – University of Porto Business School mantém com esta escola brasileira de formação de executivos uma parceria designada de Programa PAEX – Parceiros para a Excelência, destinado a empresas de pequena e média dimensão.
[in Porto24]


OBS. do RoP
Há qualquer coisa de inexplicável com o Porto e o Norte. Foi, e continua a ser, prejudicado e discriminado negativamente por sucessivos governos centralistas. Delapidado, económica, social e culturalmente, e apesar disso, recebe prémios e distinções de todo o género e de todo o mundo. Não tarda, ainda vão dizer que tantos elogios se devem à acção governativa... Querem apostar?

É caso para pensar: não vivería o Norte melhor sem Lisboa, sem as amarras do Estado e sem este tipo de governantes?  Adianto a resposta: vivia! Mas, por que raio nem sequer se decidem a desamparar-nos a loja?  E os nossos "inimigos" de estimação são os espanhóis? Eram! Agora, são outros... Que inconsciência.

1 comentário:

  1. Rui, não será por eles saberem que se nos fossem dadas as mesmas condições, nós disparavamos, que eles nos boicotam e nos discriminam?

    Um abraço

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...