A EGP – University of Porto Business School entrou este ano directamente para a lista das melhores escolas para formação de executivos do “Financial Times”. A escola de negócios da Universidade do Porto figura na posição 65 no ranking de instituições com formação para executivos do jornal britânico logo no primeiro ano em que concorre a esta distinção.
“Estamos muito satisfeitos com a nossa entrada, à primeira tentativa, o que nos permite reforçar a nossa estratégia de internacionalização e dar continuidade aos objectivos que temos vindo a definir no que toca a acreditações e rankings internacionais”, afirma, em comunicado, o presidente da direcção da EGP, Nuno de Sousa Pereira.
Mais do que estas distinções, importa à instituição a “qualidade comprovada” dos seus programas, o que, segundo Nuno de Sousa de Pereira, é reconhecido pela “ligação única às empresas” – em 2010, a escola recebeu mais de 800 alunos de cerca de 25 empresas.
O ranking de formação para executivos do “Financial Times” é um dos indicadores internacionais da qualidade das escolas de negócios. A lista é liderada, pelo terceiro ano consecutivo, pela Duke Corporate Education (com instituições nos Estados Unidos, Reino Unido, África do Sul e Índia), seguindo-se a HEC Paris e a Fundação Dom Cabral.
A EGP – University of Porto Business School mantém com esta escola brasileira de formação de executivos uma parceria designada de Programa PAEX – Parceiros para a Excelência, destinado a empresas de pequena e média dimensão.
[in Porto24]
OBS. do RoP
Há qualquer coisa de inexplicável com o Porto e o Norte. Foi, e continua a ser, prejudicado e discriminado negativamente por sucessivos governos centralistas. Delapidado, económica, social e culturalmente, e apesar disso, recebe prémios e distinções de todo o género e de todo o mundo. Não tarda, ainda vão dizer que tantos elogios se devem à acção governativa... Querem apostar?
É caso para pensar: não vivería o Norte melhor sem Lisboa, sem as amarras do Estado e sem este tipo de governantes? Adianto a resposta: vivia! Mas, por que raio nem sequer se decidem a desamparar-nos a loja? E os nossos "inimigos" de estimação são os espanhóis? Eram! Agora, são outros... Que inconsciência.
Rui, não será por eles saberem que se nos fossem dadas as mesmas condições, nós disparavamos, que eles nos boicotam e nos discriminam?
ResponderEliminarUm abraço