Fraude de 270 milhões em obras nas escolas
A auditoria do Tribunal de Contas (TC) à Parque Escolar detetou 270 milhões de despesas ilegalmente autorizadas. O relatório já está no Ministério Público, que vai investigar as eventuais infrações financeiras.
Obras da Parque Escolar
O TC diz que há indício de responsabilização financeira de João Sintra Nunes, de Teresa Valssassina Heitor e de José Domingues dos Reis. Se os ex-administradores decidirem pagar, por iniciativa própria, a multa mínima de 1530 euros, livram-se de um eventual processo caso o Ministério Público (MP) confirme as irregularidades e as remeta para julgamento, na terceira secção do Tribunal. No entanto, se o MP decidir pela existência de matéria criminal, os ex-administradores podem enfrentar um processo-crime. Ou cível, no caso de o Estado entender que foi lesado.
[Fonte: JN]
[Fonte: JN]
Em dezenas ou centenas de empresas como a Parque Escolar, milhares de pessoas mamam despudoradamente nos dinheiros do Estado. Claro que essa gente é ferozmente anti-regionalista, sabem que a teta secaria se houvesse efectiva descentralização de competências.Salvo mudança radical na atitude dos colonizados, a regionalização continuará a ser um mito.
ResponderEliminarPara certas "castas", em Portugal, o crime e a incompetência não só compensa,como recompensa.
ResponderEliminarAliás, tem sido esse o critério usado para a promoção e o enriquecimento de muitos políticos. A Justiça com eles é um "doce".