23 maio, 2008

O senhor Procurador não viu, não ouviu nem quer saber

Líder do SuperDragões queixa-se de ter sido algemado após a final da Taça e PSP diz que cumpriu a lei

Eu não sou da área senhor Procurador, mas sou capaz de dar uma preciosa ajuda a V. Exa. se o alertar para a possibilidade de se estar a praticar em Lisboa uma declarada xenofobia clubística da parte da polícia local aos adeptos do F. Clube do Porto.
Eu sei que custa a acreditar, porque "normalmente" estas coisas de vandalismos são mais hábitos de portuenses, desses energúmenos, mas olhe que é capaz de não estar a ver bem a coisa. É. Faça o favor de nos convencer da sua imparcilidade, porque nós por cá já começamos a duvidar dela, sabe. Há que ter decoro, senhor Procurador, porque nós somos tão dignos de atenção como os seus vizinhos lisboetas, ainda para mais quando já eramos portugueses antes de Lisboa existir.

4 comentários:

  1. O centralismo esta mais do que instalado. Esta impregnado.

    Enquanto o "portugues" comodista, que representa uma grande franja da populaçao, nao acordar, nada feito.

    O problema é que o centralismo tem um efeito bola de neve. Ao ostracizar regioes do pais que sao importantissimas para o equilibrio da economia (e que ja foram um dia o motor das exportaçoes), esta também a adormecer culturalmente as pessoas. Pelo simples facto de que as regioes mais desfavorecidas se tornam mais fechadas. Mais adormecidas.

    Depois chegamos a um ponto em que os tentaculos do centralisma sao tao grandes, que começam a ditar as leis dentro das instituiçoes que sempre foram bastioes de outras regioes. Isso, infelizmente ja esta a acontecer.

    Entramos num tempo de viragem. OU as pessoas do Porto, que teem poder mediatico se organizam em prol da regionalizaçao, ou entao, vamos cair num buraco sem fundo.
    Temo que as pessoas no Porto nao estejam suficientemente unidas para tal. E é pena.

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  2. Sei que a PSP entrou no autocarro dos adeptos do FCP e que distribuiu bastonada a torto e a direito. Após isso só sei que várias ambulâncias foram para o local mas os meios de comunicação não falaram mais no assunto.
    O que é que aconteceu realmente?

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  3. O que se passa é que a polícia aproveita estas ocasiões para malhar a torto e a direito.Eles querem apanhar o Macaco de qualquer maneira, mesmo que ele, como foi o caso - eu estive lá e vi - não faça nada.
    Um abraço

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  4. MESMO HOSTILIZADOS CONTINUAREMOS A GANHAR»
    Há-de haver tetra e talvez penta, doa a quem doer, contra tudo e contra todos.



    «Só ganhando se cala os adversários»



    «A única forma de sermos respeitados é ganhar, ganhar sempre, ganhar tudo. Lutamos permanentemente contra uma imprensa hostil, temos sempre pela frente um País que tem dificuldade em perceber e aceitar por que razão ganhamos tanto, mas vamos continuar a ganhar.»

    «Temos ganho muito, ganho com tanta clareza, e é isto: dúvidas, desconfianças, acusações. Ganhamos, e muita gente não gosta, mas vamos continuar a ganhar, porque é a única forma de nos defendermos dos ataques ao nosso mérito. Sei que vem aí mais um ano difícil, mas também sei que vamos ganhar ainda mais, sei que os ataques se vão acentuar, que as dificuldades vão aumentar, mas se não formos campeões por 20 pontos, ganharemos por dez, mas ganharemos. Há tanta paixão no nosso clube e nos nossos adeptos que só podemos continuar a ganhar, por mais hostilizados que sejamos.»

    «Podem ter a certeza de que vamos continuar por cima, prometo-vos outra equipa de carácter, a jogar bem. Isso só se atinge com trabalho e mais trabalho, por muito que nos tentem atingir de todas as formas.»

    «É impossível estar indiferente no FC Porto, coração e paixão é o que fica com quem passa por esta casa, passa-se rápido de bestial a besta, mas nesta casa somos mais qualquer coisa porque também nos dão mais qualquer coisa. Acreditem, pois, que a motivação é sempre grande, haja o que houver. E acreditem também que continuaremos a ganhar.»

    MestreJesualdo entre portistas "Americanos"

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...