09 maio, 2008

PALAVRAS, PARA QUÊ?


Quando há pessoas que desperdiçam o seu tempo a falar em personagens deste jaez, que não conseguem ter uma ideia governativa para o país um metro para lá da sua (de)formação economicista, que nem sequer se dão ao cuidado de pousar o olhos para outro ponto que não Lisboa, como querem não ser também responsabilizadas pelo estado a que chegamos?
Pela amostra temos uma ideia perfeita dos padrões de exigência das chamadas elites "nacionais".
Então ainda ninguém percebeu que as elites são contrárias à evolução?

5 comentários:

  1. Meu caro Rui, essa senhora esfíngica, não é parva, viu o que fizeram ao Meneses- cometeu a ousadia de falar em Reginalização- e atalhou logo caminho...Regionalização?!Jamé, como diz o Centralista Mor, o inefável Mário Lino.Ludgero Marques resolveu agora, que está de saída abrir a boca, foi pena que não o tivesse feito antes. E o Presidente da República não tem nada a dizer sobre este centralismo doentio?
    UM abraço

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  2. Eles parvos não são, já sabemos. O que são, é descarados de mais para o meu gosto.
    O Ludgero é um dos que tenho na lista dos resignados do Norte que assistiram impávidos e serenos à construção desse monstro chamado centralismo.
    Agora que está de saída lembrou-se da Regionalização...

    Depois, a culpa é de "todos nós".
    Cómodo, não?

    Abraço

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  3. A regionalização nunca será uma iniciativa do governo. Seja ele qual fôr. E este povo, explorado, inculto e cada vez mais emigrante, nunca terá força para a impôr.
    Um dia, alguém lá na CE, se lembrará de impor a regionalização, e então estes arautos da "não aventura" serão os primeiros a estar na linha da frente.
    Vai uma apostinha?

    Fazem-me lembrar os "postais" do "socialismo com rosto humano", dos idos 74...

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  4. Caro Victor,

    É mesmo necessário apostar?

    O que aposto é que, vai haver por cá gentinha (como você diz muito bem) inculta e telenovelodependente que irá voltar a votar nesta canalhada.

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  5. Caro Dragão,

    Acredita no Presidente da República? Ele é-o, de facto, mas nunca terá categoria para o ser (dentro dos meus parâmetro de exigência cívica, claro.)

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...