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O Porto esteve sempre ligado a acontecimentos de maior relevo da História nacional. Na génese do nome do país (Portucale)foi berço do Infante D. Henrique e fiel depositário do coração de D. Pedro IV em homenagem aos tripeiros pelo contributo prestado à causa liberal. Factos históricos que, repetidamente os governos centralistas parecem desprezar. É tempo de exigirmos o respeito que nos é devido.
Quinta-feira, Outubro 16, 2008
ResponderEliminarA MENSAGEM DE ANA SALGADO
Não sou partido, nem movimento de opiniões. No entanto, os factos falam por si. É uma nódoa que me atormenta a alma. Não fosse a pessoa, em evidência, tão próxima e ao mesmo tempo distante (diferente). Alguém com duvidoso passado, marcado por atitudes rebeldes e até mesmo insubordinadas. É hoje, considerada figura pública e merecedora de credibilidade. Não fosse o mesmo ser, útil para de quem, a dispõe. E falo mesmo em certos elementos com significado na justiça judicial. Acreditem, que particularmente ainda acredito na justiça. Embora, e é como em tudo, discorde como a fazem e dispõem. Entendo que, neste sector, como em tantos outros, há ‘inimigos com rosto’. Vá-se lá entender, o certo é que lá estão. Poderiam talvez abandonar o cargo se assim entendessem. Há momentos, na vida, em que o melhor é abandonar o barco; o que não nos torna em nada cobardes. Simplesmente fazê-lo por consciência. Acontece muitas vezes, e não significa que o seja de forma propositada, o facto de, remarmos em nossa feição. Por isso, já os sábios diziam que os ventos enganam. Dediquem-se à feitura de livros. Não é o que está na moda? Eu até elaborava o título, se o entendessem. Que vos parece, ‘O inimigo com rosto’.Teria todo o gosto, em redigir o prefácio. Aceitando mesmo propostas. Em suma, e porque as ‘fotos’ falam por si… Alguém muito singular, perceberá um dia, que este pretensioso protagonismo irá resultar num emaranhado de si-tuações desagradáveis. Há a meu entender, um dominador comum e centralizado, que remete para o erro. Sejamos capazes de, assumir os erros quando de facto eles existem. Pois cada vez mais, se vê a falta de valor, do saber, que vai para além da racionalidade. Valor do saber, da experiência adquirido, a meu entender, o que se adquire por mérito e honra. E este entendimento, tão sublime e humano, está em cada um. Basta parar, reflectir e encontrar. (Se de bem me encontrasse com o meu PAI, ao ler-lhe o meu texto ele diria; como em tempos: “Ó Ana Maria isso para mim cheira a letra de música”.) Sou pessoa de bem, como tal não me coíbo de o fazer. Às pessoas do meu sangue, apenas concluo que devem reflectir. Parar no tempo (esse bem tão precioso) e observar quem afinal se esconde atrás do pano. Quanto ‘ás nódoas na alma’ caros leitores, tratem-nas sempre da maneira mais sublime. Pois são sempre o patamar da solidariedade e dos afectos.
in O GAIENSE
Será que esta senhora já esqueceu do que escreveu, recentemente???!!!
Será que o FCP, sabe disto???!!!
Caro Rui Valente
ResponderEliminarOra diga lá se, na Europa das Regiões (cada vez menos dos Estados), esta Região não era um doce?
Completamente, caro Kosta. Não vacilo em afirmar, aqui, e em todo o lado, que sinto mais afinidades com um galego do que com um lisboeta e agora, mais do que nunca...
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