- Portugal parece uma panela de pressão. (Francisco José Viegas)
- Um total descrédito invadiu todas as formas de exercício de Poder do Estado português. Os poderes legislativo, executivo e judicial agonizam. (Paulo Morais)
- Se as trocas de acusações públicas dentro da instituição que lidera a investigação [do caso Freeport] apontam para uma falta de sintonia pouco tranquilizadora para os cidadãos, estas graves suspeitas são mais uma machadada na sua credibilidade. (Editorial/DN)
- Perante este vendaval de acusações gravíssimas acerca da desestabilização da Justiça alguém se lembrou que ainda existe[?] um ministro que tutela esta pasta? (Carlos Abreu Amorim)
- Estamos quase a estatelar-nos ao comprido e inculcam-nos o acessório e futilidade. (Baptista Bastos)
De todas estas óbvias realidades, destaco a de Carlos Abreu Amorim, pelo pragmatismo da interrogação. Mas afinal, onde está e o que faz o Ministro da Justiça???
Toda a gente reconhece a falência do Estado, mas o paradoxo é que são os seus representantes e leais acólitos, (ministros no activo ou retirados, banqueiros, etc.) quem continua a dar pareceres nessa e noutras matérias, em tudo o que é jornal, revista ou canal de televisão! E, são pagos para o fazerem!
Meus senhores, até quando é que vamos continuar a tolerar estas aberrações? Que falta nos fazem estas pessoas? Que importância têm para as nossas vidas os seus pareceres? São capazes de adivinhar?
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