23 setembro, 2009
Economia trapalhona
É a isto que os panegiristas de Rui Rio chamam de rigor e boa economia?
Etiquetas:
Rui Rio
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O Porto esteve sempre ligado a acontecimentos de maior relevo da História nacional. Na génese do nome do país (Portucale)foi berço do Infante D. Henrique e fiel depositário do coração de D. Pedro IV em homenagem aos tripeiros pelo contributo prestado à causa liberal. Factos históricos que, repetidamente os governos centralistas parecem desprezar. É tempo de exigirmos o respeito que nos é devido.
Na realidade, Rui Rio joga com a falta de dinheiro e possibilidades de muitos proprietários que não têm idade e posses nem podem esperar oito ou mais anos por uma sentença judicial que defenda os seus interesses perante a voracidade da Câmara Municipal do Porto e da sua participada Porto Vivo, SRU.
ResponderEliminarNo caso do Parque da Cidade (por falar nisso onde pára o Parque Oriental da Cidade?) como as empresas proprietárias tinham dinheiro foram para tribunal e ganharam. É que para Rui Rio e seus funcionários os prédios devem ser expropriados baseando-se na avaliação pelo CIMI e, apesar de lá ter alguns advogados, parece que ainda ninguém lhe disse que há um Código de Expropriações e é com base nesse que os tribunais decidem.Por isso quem pode vai para expropriação litigiosa e quem não pode tem de se submeter às expropriações "amigáveis" da Porto Vivo, ainda por cima acolitada por advogados que procuram intimidar os proprietários de várias formas sob o pretexto de os "esclarecer". Acredito que consigam esclarecer algumas pessoas que não estejam dentro do assunto, mas o tom e atitude de um desses advogados num caso pessoal eu não vou esquecer, bem como a quantia paga, muito inferior à que devia ter sido.
Mas basta observar as contas da água e outras: só aumentos, taxas, coimas ou ameaças de coimas, ... Se alguém deve uma quantia a um serviço camarário é obrigado a pagar juros de mora; então por que é que Rui Rio e a Cãmara a que preside não pagam juros quando demoram meses a pagar uma quantia em dívída a um munícipe por um serviço que ele pagou, a câmara ou seus funcionários fizeram mal e o munícipe exigiu a devolução da quantia paga pois teve de resolver o assunto sem a intervenção desse documento da câmara que, passado o prazo de entrega, naturalmente não quis receber pois já não lhe servia para nada.
Honestidade também é igualdade, seja para receber ou é preciso demorar 8 meses para devolver o dinheiro pago por um serviço mal e portanto não prestado!E sem juros!
Cumprimentos
A seriedade de Rui Rio é uma moeda com duas faces, nós já percebemos, mas, estranhamente, alguns "artistas", ainda não...
ResponderEliminarCumpts.
Se os portuenses quiserem o Rui Rio vai deixar de fazer essas trapalhadas.
ResponderEliminarUm abraço