O que aqui se ouve é uma verdadeira declaração de guerra ao Porto, e uma completa falta de respeito às autoridades policiais do Porto.
É inconcebível que um advogado faça declarações públicas desta natureza. Este homem é um criminoso altamente perigoso. É um louco, um taliban!
Por favor, prendam-no!
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Eu penso que não será as Forças policiais do Porto.Isto é muito grave e devia ( para ele saber...) ir ter à PGR. Não acham?
ResponderEliminar...mas o tal ministro rui pereira não é aquele que está presente em todos os jogos do benfas na luz ao lado do jagunço orelhudo e 7º homem mais rico de portugal?????
ResponderEliminarJMC,
ResponderEliminaras forças de segurança locais, neste caso a PSP [suponho], tem tanta ou mais legitimidade para o processar, do que qualquer outra instituição. Trata-se de uma autoridade! A não ser que as autoridades também já não se saibam fazer respeitar...
Vidairada,
ResponderEliminaré verdade minha cara, mas isso são - como o povo diz -, outros quinhentos.
Jagunços, ministros e futebol juntos em Lisboa, são grandes manifestações de civismo... No Porto, é promiscuidade.
O sr. Laurentino dias e o Ministro Rui Pereira deviam era ler o www.serbenfiquista ( o árbito se o benfica não fôr campeão não sai vivo do estádio da luz)e o comentário de um palhaço da benfica tv a clamar por armas
ResponderEliminarO que é preciso para engavetar atrás das grades estes srs.por apelo á violençia .....Será que Laurentino Dias e Rui Pereira são cegos ,surdos e ficam mudos quando se trata do benfica
Onde pára o Público, que antes do Porto /Benfica, veio chamar a atenção dos blogs portistas? Onde está a RTP e o benfiquista de Paredes, que a seguir ao Porto /Benfica veio falar em violência que tem de acabar? Onde pára o pasquim da Queimada e todos os que lá falaram em ódio?
ResponderEliminarIsto é uma vergonha! Nem no tempo do Salazar eles se atreviam a tanto...
Um abraço
JÁ DIZIA O POETA
ResponderEliminarQUE DIZER DESTE PATETA
QUE DIZ SER DOUTOR
A MOSCA CHEIA DE MERDA
PARA MIM É UMA PERDA
NA BOCA DESTE ESTEPOR.
O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO.
Peço desculpa não é estepor mas sim
ResponderEliminar"ESTUPOR".
Mas para um imbecil qualquer coisa serve.O importante é a intenção.
O PORTO É GRANDE VIVA O PORTO.
... Jagunços, ministros e futebol juntos em Lisboa, são grandes manifestações de civismo... No Porto, é promiscuidade.
ResponderEliminarÉ lamentável mas é uma grande verdade. Infelizmente que isto acontece.
Mas uma coisa é certa. Temos um presidente da Câmara do Porto que é anti-portista e quem o elegeu foram as gentes do Porto, por isso já não sei o que pensar...!
Eu que não sou PS apelei ao voto na Elisa Ferreira por ser a candidata melhor colocada para vencer o RRio.
E para a autarquia votarei sempre num candidato o mais próximo possível do FC Porto.
Cumprimentos
Se este paspalho(colaço) de merda, conhecesse o carácter dos Tripeiros,estava calado.
ResponderEliminarComo não conhece ou não quer conhecer,por mim, podem começar a olear as espingardas.
Que eu saiba, a cidade onde nasci com muito orgulho,ainda é e continuará a ser INVICTA! Enquanto houver um Tripeiro, é e será sempre Mui Nobre, Leal e Invicta!
Vocês não se convencem duma vez que a liquidação do FC Porto está em marcha e respaldada pelas altas esferas do poder em Portugal!
ResponderEliminarE se tiverem duvidas esperem mas bem sentados por uma atitude das autoridades lisbonenses!
Eles têm mesmo medo de nós, isto é uma espécie de canto de galo!...Um apelo à resistência do "POBO BERMELHO"!...-Uma mijadela na parede para assustar, mas que merece ser denunciada -a mijadela- ao MAI e à senhora Justiceira, porque se no Jamor - em Maio- houverem incidentes graves, num jogo em que, por princípio, estarão apenas adeptos do Porto e do Chaves- eu perguntarei aos nossos governantes, então aonde estavam as "shotguns" neste Domingo?...Só viajam para o Porto?...
ResponderEliminarAtenção às declarações do Rui Moreira ao jornal A Bola...!
ResponderEliminar«Este campeonato está entregue à melhor equipa, à que praticou o melhor futebol. No próximo ano espero que FC Porto volte a ser a melhor e que tenha a oportunidade de o ser. O Benfica teve mérito, a melhor equipa, o melhor treinador, mas se não tivessem acontecido certas coisas o FC Porto teria tido a oportunidade de competir até mais tarde», disse.
PS - Aqui está um texto que me levanta sérias reservas e com o qual evidentemente não estou de acordo...tratando-se de quem se trata, um grande portista considera-se ele...!!! Escreve no jornal A Bola, e está tudo dito! Diz o Povo diz-me com quem andas e
dizer-te-hei quem és...!
Cumprimentos
Caro Rui Valente
ResponderEliminarNão questionava a competência da PSP do POrto.Queria é que esta notícia chegasse o mais alto possivel...para ver as reacções.Ainda vão dizer que o Cu...Lasso ( vá-se lá saber porquê ...)estava a simular....
Dar conhecimento do meu comentário no Reflexão Portista
ResponderEliminarQuanto ao affaire FG para a Federação não sei se é manobra, veremos no futuro como vão decorrer as coisas...
Quando se metem interesses económicos nos assuntos é para ficar à defesa...
É por factos do género que não confio em certos doutores que circulam pelo Dragão na ânsia de protagonismo.
Neste momento já nada me surpreende.
Agora surgiu o Rui Moreira a referir no A Bola que o campeonato está bem entregue ao Benfica e que esta foi a melhor equipa...!
Sim fez alguns bons jogos, mas foi ajudada em muitos outros pelas equipas de arbitragem. Desde a protecção aos jogadores encarnados até à expulsão dos adversários à mínima que estes fizessem!
Levados ao colo como eles foram, até o Carcavelinhos de Baixo seria campeão.
Cumprimentos
Após o triste, miserável e grotesco episódio transmitido por um canal de televisão (de um certo clube), onde é feito o apelo à violência de uma maneira soez e gratuita, há uma questão que importa colocar: será que ainda somos capazes de continuar a pensar que é assim que chegará a paz ao futebol? Eu penso que não, e também sei que muita gente – para alívio meu - pensa da mesma maneira.
ResponderEliminarA radicalização no futebol português, com a ajuda de alguns (muitos) meios de comunicação, e com quem de direito (leia-se Estado) a assobiar para o lado, levou a que se chegasse a este ponto. Que mais não é do que uma contenda entre os “bons” e o “maus”, o aceitável e o não aceitável, o que é e o que não é, e o que deve ou não ser. A história do nosso país, sobretudo aquela que foi escrita, não nos livros, mas nas nossa memória; ensinou-nos que quando o inimigo nasce é necessário, e imperioso, eliminá-lo. E é precisamente neste beco em que nos encontramos, falando de claques, de justiceiros e de, imagine-se, terrorismo! Havendo quem tente aproveitar-se deste discurso e da força que as palavras encerram, tão violentas como aqueles que as esgrimem, com os inefáveis e inenarráveis meios de comunicação a ajudar à “missa”.
Os incidentes que se têm verificado nos bastidores dos últimos jogos entre o FC PORTO e o seu arqui-rival da Segunda Circular, mostraram um grau de violência que vai para além dos meros e fortuitos desacatos entre adeptos mais despeitados. É preocupante o que se começa a observar porque são reflexos de uma sociedade cada vez mais violenta, onde o apelo à irascibilidade cai como um fósforo num barril de pólvora. Nunca é demais recordar como se criaram, principalmente na América do Sul, os grupos de limpeza social, os grupos paramilitares ou as “pandilhas”. Todos tiveram, e têm, um denominador comum: o extermínio daquele que se acredita que é inimigo.
É de uma irresponsabilidade tremenda apelar ao uso de “armas”, quando existe um meio no qual as condições são propícias para que se materialize o que é (foi) proposto por alguém, num órgão de informação de uma determinada instituição. Se acontecer (mais) uma desgraça futuramente, terão de ser responsabilizados todos aqueles que, de uma maneira ou de outra, condescenderam com actos criminosos.
Fica aqui um convite para que haja mais prudência e contenção em certos discursos, principalmente naqueles carregados de ódio e de incitamentos à violência, da qual tanto nos queixámos. O civismo e a urbanidade são construídos com base no que pensamos, como pensamos, como o evidenciamos, nos nossos discursos, nas nossas palavras e nas nossas acções.
A falta de inteligência não pode ser o lubrificante da violência.