15 novembro, 2008

Eu, «demagôgo», me confesso...

O recorte aqui ao lado, retirado do JN-Negócios, não é já uma notícia, mas serve sempre para consolidar o que penso sobre a classe política e para refrescar a memória autista de certos situacionistas que, mesmo com estes "exemplos" a passar-lhes na frente do nariz, gostam de exibir sentimentos de grande estima e consideração pela dita cuja.
Para esses, isto é "normal", manter a incompetência destas "elites" é aceitável, e não lhes exigir responsabilidades a sério, também.
Fosse eu a legislar, estes pardais seriam obrigados a devolver parte do dinheiro, ou mesmo todo, que andaram a "levar" do erário, público - não pelas suas elevadas competências -, mas apenas porque um dia tiveram um cargo ministerial. Depois, talvez ainda tivessem de prestar contas à Justiça.
Mas, todos sabemos que tudo ficará na Santa paz do Senhor, porque eu - como milhões de portugueses -, não passo de um «demagôgo»...ou de um «populista», escolham a etiqueta que preferirem, porque, para mim, é igual ao litro.

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