Louvável e criativa, a todos os títulos, foi a iniciativa da ACDP (parece-me mais apropriada esta sigla do que ACP, para não haver eventuais confusões com o ACP, de Automóvel Clube de Portugal) de se lançar à "compra" da ANA. Creio que, mais que não seja, para chatear (como diz o Arq. Alexandre Ferreira), é o pontapé de saída possível para que o poder central possa lembrar-se que os direitos de cidadania não se confinam ao votozinho nas urnas, e a uma atitude impotente e contemplativa da sua regular prepotência.
Está, pois, de parabéns, o José Ferraz Alves, mentor da ideia para a ACDP concorrer à privatização da ANA, bem como o nosso colaborador, Miguel Barbot. Mas, atenção, que não fique por aqui, que não passe apenas de uma acção quixotesca inconsequente e alvo da chacota dos poderes (políticos e económicos).
ou com Associação Comercial do Porto ou Associação de Comerciantes do Porto.
ResponderEliminarJá agora, arquitecto não :-).
ResponderEliminarA ideia do JCFA é de facto fantástica, e o melhor, exequível - como disse o Alexandre, um coelho tirado da cartola.
De facto o processo pode ser avançado passo após passo até ao ponto em que vai parar. Aqui iremos ver o "desenho" da operação governamental.
Faltou apenas referir um ponto, onde se explica como ainda pode sobrar dinheiro para reabilitar a baixa do porto sem precisar dos milhões que o estado ofereceu para a frente ribeirinha.
Até lá, há que fazer desta uma luta de todos os portuenses e mostrar que os tempos estão a mudar.
Apoiado, e feliz por esta iniciativa.
ResponderEliminarAh, esqueci-me da "questão" do arquitecto. Vou corrigir o equívoco.
ResponderEliminarE será uma das boas maneiras de dizer aos politicos centralistas e ao governo, que as forças vivas desta cidade não estão moribundas!
ResponderEliminarÉ efectivamente uma excelente ideia para "desafiar" também as instituições da cidade que em muitas matérias ligadas ao Porto, pararam no tempo.
Abraço,
Renato