18 fevereiro, 2009

Uma mulher credível, para a PGR

Nos tempos que correm esta foto é inofensiva, não serve de suporte à honra de uma mulher que a preze. Só que, as actividades "liberais" de Carolina Salgado não se ficam por discretos streap teases, como o da foto sugere. Ela vai muito mais longe.

É só pesquisar na Net e ficamos todos a saber o que uma mulher precisa de "fazer" e tornar público, para merecer toda a credibilidade da PGR e da Maria José Morgado.

"Vocês sabem do que eu estou a falar", diria o ressabiado do Octávio Machado...

"Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és". Será? Desde que vi um esquilo a fazer ski aquático, já nada me surpreende. Só mesmo o baixo nível de exigência da actual PGR.

4 comentários:

  1. 18-02-2009 FUTEBOL
    Jornalista de café

    Podem acusar o Labaredas de plágio, mas a reprodução até não deixa de ser irónica. «Por incrível que possa parecer», há um jornalista (?) de TV que lança uma notícia com a sua opinião e deixa os factos para segundo plano. Ontem, quem viu o Jornal Nacional da TVI ficou a saber que o pivot acha «incrível» o que devia merecer-lhe unicamente equidistância. É o que dá a clubite aguda.

    Trata-se de mais um vermelho por dentro e por fora. Nunca o escondeu. Escusa é de o demonstrar no cumprimento de tarefas profissionais que lhe exigem isenção, rigor e objectividade. Que era mau a escolher clubes já todos sabíamos. Descobrimos agora que também deixa a desejar enquanto jornalista.

    «Pedro Proença, árbitro do F.C. Porto-Benfica, teve nota negativa pelo seu desempenho no clássico, mas, por incrível que possa parecer, em causa não está o penálti inexistente que permitiu ao F.C. Porto empatar a partida».

    «Incrível?» «Inexistente?» Não terá confundido o estúdio com a mesa do café?

    "LABAREDAS"

    ResponderEliminar
  2. Que a miúda tem talento é verdade e que o Rôlo é um porquito não se pode desmentir, mas fica-me a dúvida se o rôlo exposto será do Rôlo, ou do Bagulho?...InBestigar, MJM, InBestigar!!!...Bamos a Isso!...

    ResponderEliminar
  3. Dois agentes da PSP que faziam segurança à ex-companheira de Pinto da Costa foram ilibados de suspeitas de abuso de poder em factos relativos a um acidente em Abril do ano passado, em Gaia. O Ministério Público acredita que Carolina fez o teste do "balão".

    Na origem do inquérito estavam suspeitas segundo as quais os elementos do Corpo de Segurança Pessoal da PSP que acompanhavam a testemunha do processo Apito Dourado teriam impedido que outros agentes da autoridade efectuassem o teste de alcoolemia obrigatório em acidentes rodoviários.

    Em concreto, chegaram a circular informações segundo as quais a acção dos agentes teria chegado ao ponto de, já no Hospital Santos Silva, Gaia, ter sido impedida a recolha de amostra sanguínea para despiste de álcool e produtos tóxicos. Esta "informação" chegou a ser noticiada num jornal diário.

    O Ministério Público de Gaia abriu, então, um processo e inquiriu todos os médicos e enfermeiros que contactaram com Carolina Salgado entre 10 e 11 de Abril, após o despiste na Ponte da Arrábida.

    Ao que o JN apurou, todos confirmaram que não foi efectuada recolha de sangue, tendo, até, alguns deles manifestado estranheza por não ter surgido, para essa finalidade, qualquer equipa adicional da PSP ou da GNR. Disseram, ainda, que a ex-namorada de Pinto da Costa estaria acompanhada por segurança.

    No entanto, um dos dois agentes da brigada de acidentes chamados ao local garantiu ao Ministério Público ter ele próprio submetido Carolina ao teste do "balão", na ambulância, que nada acusou. Segundo o seu depoimento, foi por esta razão que não foi feito teste sanguíneo, já no hospital, para ser enviado ao Instituto de Medicina Legal.

    Outro pormenor que chamou a atenção no caso tem a ver com o facto de a participação do acidente ter sido redigida e assinada por um dos seguranças de Carolina e não por agente da brigada de acidentes da PSP. Por outro lado, não ficou anexo qualquer comprovativo documental da taxa de 0,0 g/l.

    O agente da brigada de trânsito justifica esta particularidade pelo facto de o aparelho usado não disponibilizar talão. E explicou ser normal a participação do acidente ser subscrita por um dos seguranças uma vez que foi este elemento quem assistiu ao episódio.

    Porém, apesar desta explicação, ninguém mais - além do agente da brigada de acidentes - afirma ter visto Carolina fazer o teste do balão. A vítima do acidente não chegou a ser ouvida no processo, por ser desnecessário para a decisão de arquivamento das suspeitas de crime de abuso de poder.

    Meu caro Rui, não dava jeito nenhum, que para além de mentirosa, se viesse a descobrir -com o exame ao sangue - que também se droga e estava com os copos.

    Siga a festa.

    Um abraço

    ResponderEliminar
  4. Kafka revisitado
    Por Nuno Antas de Campos

    A meio do texto, discreta e quase envergonhada, a frase lá está: “a transcrição da escuta telefónica (entre António Araújo e Pinto da Costa) não se mostra correcta”.

    Refiro-me à notícia do Público da passada sexta-feira 13 de Fevereiro – autores, António Arnaldo Mesquita e José Augusto Moreira – que dá conta do enterro definitivo pela Relação do Porto do processo crime instaurado a Pinto da Costa por factos pretensamente ocorridos antes do jogo FC Porto-Estrela da Amadora relativo à época 2003-2004.

    Esta notícia, de incalculável magnitude não teve, à excepção do citado diário, eco correspondente na isenta comunicação social que todos conhecemos de ginjeira.

    Mas há mais: esta monstruosidade não é nova. Já em Junho último, aquando da decisão de arquivamento deste mesmo processo pelo Tribunal de Instrução Criminal, o mesmo facto aflorou, timidamente, em alguns jornais que, na sua esmagadora maioria, preferiram centrar as razões para o arquivamento na “falta de credibilidade” da alternadeira gaiense e passaram por esta realidade kafkiana como cão por vinha vindimada.

    Não sei se medem bem o que estas afirmações implicam. Implicam que os juízes que examinaram os processos se deram ao trabalho de confrontar as gravações das escutas (provavelmente em CD) com as transcrições que delas foram feitas para papel por prestimosos agentes de investigação – da PJ ou do MP? – e concluíram que as segundas não correspondem à realidade: eram maradas!

    Quer isto dizer que é falso o famoso processo depositado, qual tábua da lei, por ignota divindade, no Alto dos Moinhos, nas mãos do impoluto Viera enquanto a populaça benfiquista adorava, em rito pagão, um falso milhafre de ouro.

    Quer isto dizer que são falsas as” indesmentíveis” transcrições das escutas entregues, em decisão de questionável legalidade, pela Mizé Morgado ao justiceiro Costa e que formaram os alicerces das decisões do CD da Liga.

    Quer isto dizer que é falsa como Judas a argumentação da cartaxanagem lisboeta – comprimentos inúteis de delgada inteligência – centrada no facto de que, mesmo constitucionalmente ilegais, as escutas ali estavam “garantindo a existência de corrupção” aos olhos da opinião pública.

    Quer isto, finalmente dizer que agentes da Justiça, pagos por todos nós, se deram ao trabalho de distorcer, de omitir e de alterar documentos oficiais para deduzir acusação espúria contra Pinto da Costa, em procedimentos semelhantes aos retratados pelo génio de Praga.

    Não consta que para apurar os autores deste crime tenha sido aberto qualquer inquérito.
    Talvez a Joana d’Arc da Justiça portuguesa, essa Mizé da nossa esperança, queira agora mandar averiguar o que se passou, agora que o Procurador Geral acaba de reforçar o seu prestígio e autoridade ao confiar-lhe o inquérito às fugas de informação no caso Freeeport.

    Conhecem alguém cuja imagem seja mais consenTÂNIA com a premência destes trabalhos de Hércules?

    In "reflexãoportista"

    ResponderEliminar

Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...