O perfil do Ensino Superior tecnológico em Portugal está a mudar, fruto não só da própria evolução do conhecimento humano, como também da nova postura da generalidade das universidades portuguesas, que estão a abandonar a tradicional e antiga postura majestática ao estilo da velha Universidade de Coimbra. Ao invés, as universidades tendem actualmente a funcionar como pontes para a indústria, constituindo-se assim um autêntico motor de progresso material. Suponho que a entrada em cena de novas universidades, especialmente Minho e Aveiro, que chegaram à vida académica sem os vícios e tiques das suas irmãs mais velhas, contribuiu decisivamente para esta postura mais realista.
Por tudo o que tenho lido, orgulho-me, como portuense que sou, de verificar que a Universidade do Porto abandonou posturas poeirentas e enfileirou na vanguarda dos organismos portugueses que constituem o motor da mudança do perfil tecnológico do nosso país. Penso que, aqui no Porto, não temos assim tantas coisas de que possamos nos orgulhar, mas porque acredito que a nossa U.P. é uma delas, é com satisfação que aqui deixo esta pequena nota.
Dêem-nos liberdade para concretizar as nossas iniciativas, para definir o nosso próprio caminho, cortem-se as amarras centralistas que nos limitam severamente em todos os campos, e a nossa região, a nossa Galécia, será certamente capaz de sair desta penosa e deprimente situação de sermos dos mais pobres da Europa. Lembrem-se, os patriotas tradicionais, que um corpo é o somatório das suas partes, e que portanto uma Galécia mais forte significará um Portugal igualmente mais forte.
Nota: este post é da autoria de Rui Farinas
Por tudo o que tenho lido, orgulho-me, como portuense que sou, de verificar que a Universidade do Porto abandonou posturas poeirentas e enfileirou na vanguarda dos organismos portugueses que constituem o motor da mudança do perfil tecnológico do nosso país. Penso que, aqui no Porto, não temos assim tantas coisas de que possamos nos orgulhar, mas porque acredito que a nossa U.P. é uma delas, é com satisfação que aqui deixo esta pequena nota.
Dêem-nos liberdade para concretizar as nossas iniciativas, para definir o nosso próprio caminho, cortem-se as amarras centralistas que nos limitam severamente em todos os campos, e a nossa região, a nossa Galécia, será certamente capaz de sair desta penosa e deprimente situação de sermos dos mais pobres da Europa. Lembrem-se, os patriotas tradicionais, que um corpo é o somatório das suas partes, e que portanto uma Galécia mais forte significará um Portugal igualmente mais forte.
Nota: este post é da autoria de Rui Farinas
Amigo Rui Farinas,
ResponderEliminarO "problema" está resolvido. O post estava no blogue As Casas do Porto.
Um abraço