06 março, 2009

Porcos!

Se Portugal fosse um país realmente democrático, onde a autoridade e as boas práticas de cidadania estivessem devidamente implantadas, não seria mais possível continuarmos a ver capas de pasquins como as do miserável exemplo aqui ao lado.
Na foto do meio inferior, vê-se uma imagem de Carolina Salgado à saída do Tribunal em que foi insultada por uma rapariga, e onde, aparentemente, está também Pinto da Costa, a rir-se.
Uma foto-montagem execrável, onde a má fé é patente,visando lançar mais veneno sobre o troféu de caça, Pinto da Costa.
Não faço ideia como serão tratados estes testemunhos de falta de seriedade dos media, por parte da ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação) e da própria Procuradoria Geral da República, mas a indiferença parece ser a reacção natural.
Estranha-se (já não muito, enfim), é que pessoas com tanta responsabilidade, movam céu e terra a tentar encontrar provas para incriminar um homem, e que lhes passe totalmente ao lado, este crime. Parece-me que por aqui, se podem retirar as ilações necessárias, sobre as suas verdadeiras intenções.

11 comentários:

  1. Apito Dourado


    Apito Final: Processo do ex-presidente do Conselho de Justiça arquivado
    19h07m
    O Ministério Público de Lisboa arquivou a queixa-crime da Federação Portuguesa de Futebol contra o ex-presidente do Conselho de Justiça da FPF, num processo em que Gonçalves Pereira era acusado de abuso de poder.

    No despacho de arquivamento a que a Lusa teve acesso, o MP contraria o parecer de Freitas do Amaral, que serviu para validar as decisões dos restantes conselheiros na reunião de 4 de Julho de 2008 e para Gilberto Madail pedir uma reunião com Pinto Monteiro, Procurador-geral da República, de que resultou a queixa-crime agora arquivada.

    "Do ponto de vista da factualidade objectiva típica, não se descortina uma clara conduta desviante (aliás, actos afectados por vícios e irregularidades foram, eventualmente, praticados por todos, na 1º e na 2º parte da reunião) em nenhum dos actos em causa; não ocorre uma interpretação jurídica inadmissível e infundada, mas a condução do processo pela forma que, nas circunstâncias e para o arguido, parecia mais adequada", lê-se no documento.

    O MP critica todos os membros do CJ e chega mesmo a duvidar das decisões tomadas após o abandono da reunião por parte de Gonçalves Pereira: "O funcionamento do órgão, mesmo na ausência do Presidente e apesar dos seus actos, é a confirmação da inaptidão destes para alcançar uma decisão".

    "Para que a conduta constituísse crime de abuso de poder (ou outro que não se divisa), haveria que estarem reunidos indícios de: inadmissibilidade legal do sentido dos actos (e não apenas da sua menor adequação ou da sua incorrecção jurídica, em virtude de erro ou menor conhecimento)".

    Pelo despacho de arquivamento sabe-se também que, segundo João Leal, chefe do Departamento Jurídico da FPF, a admissibilidade das escutas telefónicas eram o assunto das conversas dos conselheiros nesta altura, "tendo chegado a realizar-se uma reunião preparatória sobre a matéria, uma a duas semanas antes da reunião [4 de Julho de 2008]. Nesta reunião, ter-se-á, aparentemente, formado uma corrente de maioria tangencial no sentido da invalidade da utilização daquelas em processo disciplinar".

    Na reunião do CJ de 4 de Julho de 2008 foram considerados improcedentes os recursos de Pinto da Costa e do Boavista, que viram confirmadas as penas da Comissão Disciplinar da Liga do Apito Final, de que resultaram dois anos de suspensão para Pinto da Costa, seis pontos de penalização para o FC Porto, quatro anos de suspensão para João Loureiro e a despromoção do Boavista.

    Paralelamente, prosseguem nos tribunais acções cíveis interpostas por Gonçalves Pereira, Pinto da Costa, FC Porto, João Loureiro e Boavista, em que se reclama a invalidade das decisões da reunião do CJ de 4 de Julho de 2008, confirmadas pela FPF após o parecer de Freitas do Amaral.

    FJM.

    Lusa/fim

    "JN"

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  2. Apito Dourado


    Gonçalves Pereira "satisfeito"
    19h45m
    O ex-presidente do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol manifestou-se "satisfeito", mas "não surpreendido" com o arquivamento pelo Ministério Público de Lisboa da queixa-crime por abuso de poder apresentada pelo organismo federativo.

    Em declarações à Agência Lusa, António Gonçalves Pereira reafirmou a legalidade da sua decisão na reunião do CJ federativo em que foram apreciados os recursos do processo Apito Final, lamentando o peso excessivo atribuído pela FPF ao "parecer anómalo" de Freitas do Amaral.

    "Essa decisão não me surpreendeu, porque tinha plena certeza da legalidade das minhas decisões. Via-a agora confirmada através dessa decisão do Ministério Público. É óbvio que fiquei satisfeito, mas era exactamente o que estava à espera", observou Gonçalves Pereira.

    O ex-presidente do órgão de justiça federativo reafirmou a ilegalidade das decisões do CJ, tomadas pelos restantes conselheiros na atribulada reunião de 04 de Julho de 2008, já depois de Gonçalves Pereira ter encerrado os trabalhos.

    "Sempre disse que estávamos perante a figura da inexistência jurídica. Houve vários pareces que também confirmam a bondade das minhas decisões no seguimento daquele parecer anómalo do professor Freitas do Amaral", assinalou.

    Gonçalves Pereira lamentou "o valor, como se fosse uma sentença com mais força do qualquer outra proferida por um tribunal", atribuído pela FPF ao parecer de Freitas do Amaral, que o MP contraria no despacho de arquivamento a que a Lusa teve acesso.

    O parecer do antigo ministro dos Negócios Estrangeiros serviu para validar as decisões dos restantes conselheiros e para Gilberto Madail pedir uma reunião com Pinto Monteiro, Procurador-geral da República.

    "Esta decisão tem uma grande importância. Tudo o que sejam decisões de entidades como o Ministério Público reforça a minha posição. Como é óbvio, tem muito valor", defendeu Gonçalves Pereira, em alusão à acção administrativa por si interposta.

    Na reunião do CJ de 04 de Julho de 2008 foram considerados improcedentes os recursos de Pinto da Costa e do Boavista, que viram confirmadas as penas da Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional no processo Apito Final.

    Sem a presença de Gonçalves Pereira, os conselheiros confirmaram as penas de dois anos de suspensão para Pinto da Costa, seis pontos de penalização para o FC Porto, quatro anos de suspensão para João Loureiro e a despromoção do Boavista.
    "JN"

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  3. Meu caro Rui, fique-se com esta e tem mais no dragão até à morte:

    «MP arquiva queixa contra Gonçalves PereiraEX-LÍDER DO CONSELHO DE JUSTIÇA VISADO PELA FPF

    O Ministério Público (MP) de Lisboa arquivou a queixa-crime da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) contra o ex-presidente do Conselho de Justiça da FPF, num processo em que Gonçalves Pereira era acusado de abuso de poder.
    No despacho de arquivamento a que a Lusa teve acesso, o MP contraria o parecer de Freitas do Amaral, que serviu para validar as decisões dos restantes conselheiros na reunião de 4 de Julho de 2008 e para Gilberto Madail pedir uma reunião com Pinto Monteiro, Procurador-geral da República, de que resultou a queixa-crime agora arquivada.
    "Do ponto de vista da factualidade objectiva típica, não se descortina uma clara conduta desviante (aliás, actos afectados por vícios e irregularidades foram, eventualmente, praticados por todos, na 1.ª e na 2.ª parte da reunião) em nenhum dos actos em causa; não ocorre uma interpretação jurídica inadmissível e infundada, mas a condução do processo pela forma que, nas circunstâncias e para o arguido, parecia mais adequada", lê-se no documento.
    O MP critica todos os membros do CJ e chega mesmo a duvidar das decisões tomadas após o abandono da reunião por parte de Gonçalves Pereira: "O funcionamento do órgão, mesmo na ausência do Presidente e apesar dos seus actos, é a confirmação da inaptidão destes para alcançar uma decisão".
    "Para que a conduta constituísse crime de abuso de poder (ou outro que não se divisa), haveria que estarem reunidos indícios de: inadmissibilidade legal do sentido dos actos (e não apenas da sua menor adequação ou da sua incorrecção jurídica, em virtude de erro ou menor conhecimento)".
    Pelo despacho de arquivamento sabe-se também que, segundo João Leal, chefe do Departamento Jurídico da FPF, a admissibilidade das escutas telefónicas era o assunto das conversas dos conselheiros nesta altura, "tendo chegado a realizar-se uma reunião preparatória sobre a matéria, uma a duas semanas antes da reunião [4 de Julho de 2008]. Nesta reunião, ter-se-á, aparentemente, formado uma corrente de maioria tangencial no sentido da invalidade da utilização daquelas em processo disciplinar".
    Na reunião do CJ de 4 de Julho de 2008 foram considerados improcedentes os recursos de Pinto da Costa e do Boavista, que viram confirmadas as penas da Comissão Disciplinar da Liga do Apito Final, de que resultaram dois anos de suspensão para Pinto da Costa, seis pontos de penalização para o FC Porto, quatro anos de suspensão para João Loureiro e a despromoção do Boavista.
    Paralelamente, prosseguem nos tribunais acções cíveis interpostas por Gonçalves Pereira, Pinto da Costa, FC Porto, João Loureiro e Boavista, em que se reclama a invalidade das decisões da reunião do CJ de 4 de Julho de 2008, confirmadas pela FPF após o parecer de Freitas do Amaral.»

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  4. Sobre o comentário do Moahamed Meabed:

    Só me ocorre dizer, que a intenção deste nosso amigo egípcio, talvez tenha sido a melhor, mas não foi muito conseguida, dada a dificuldade de tradução do seu texto. Provavelmente, usou um desses tradutores da web que nem sempre funcionam como deviam.

    De qualquer modo, obrigado pela visita.

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  5. Carolina outra vez suspeita de mentir

    Ministério Público detecta indícios de falso testemunhoem queixa-crime apresentada contra antigo namorado

    2009-03-05
    NUNO MIGUEL MAIA
    A principal testemunha do Apito Dourado vai ser alvo de mais um processo por falso testemunho. Em causa estão as datas de recepção de mensagens ameaçadoras por parte de um ex-amigo. "Má-fé", acusa o Ministério Público.

    Carolina Salgado queria apresentar uma queixa contra Paulo Lemos, um amigo conhecido após a ruptura da relação com o líder do F. C. Porto e com quem acabou por incompatibilizar-se. Ao ponto de Lemos ser a principal testemunha no processo em que é acusada de crimes de autoria moral de incêndio dos escritórios de Pinto da Costa e do advogado Lourenço Pinto.

    Assim, a 11 de Abril de 2008, formalizou denúncia no piquete da directoria de Lisboa da PJ, por ameaças e injúrias, aludindo a 44 mensagens de telemóvel cujo envio data do segundo semestre de 2006. Nessa ocasião, garantiu que só dias antes teve conhecimento do teor das mensagens, armazenadas num telemóvel avariado e que, até então, nunca mais utilizara. A data de conhecimento das alegadas ameaças e injúrias é pormenor fulcral, uma vez que, tratando-se de crimes particulares e semi-públicos, há um prazo de seis meses para a denúncia.

    Isto é, se Carolina tivesse dito que teve conhecimento das mensagens na data em que foram enviadas, o processo seria arquivado, por ter decorrido mais de ano e meio após os factos.

    O caso foi enviado para o DIAP do Ministério Público do Porto. Só que, durante a investigação, a procuradora Teresa Morais descobriu que, afinal, Carolina terá tido conhecimento das mensagens na data em que foram enviadas por Lemos. Terá, por isso, faltado à verdade aquando da denúncia (ver ficha).

    Por esta razão, o caso acabou arquivado, por caducidade do direito de queixa. A magistrada concluiu que tal denúncia - apresentada dois dias após o ex-amigo ter voltado a fazer acusações contra Carolina às autoridades - terá estado inserida numa estratégia de defesa no processo dos incêndios. O objectivo seria descredibilizar o autor material do ilícito, alegadamente a mando da ex-amiga, que acabou acusado, apenas, por crime de dano.

    A agravar a situação está o facto de Carolina ter sido outra vez ouvida pela GNR, no Alentejo, onde agora vive. Como testemunha, a queixosa disse confirmar "na íntegra" a denúncia.

    "Considerando que, como bem sabia, parte dos factos alegados não correspondiam à verdade e porque estamos perante uma outra conduta (autónoma), extraia certidão e todo o processado e remeta aos serviços do Ministério Público no Tribunal de Fronteira para procedimento criminal [...] pelo crime de falsidade de testemunho", pode ler-se no despacho, a que o JN teve acesso, aludindo a uma "denúncia de má-fé".

    Contactado o advogado de Paulo Lemos, Luís Vaz Teixeira, explicou ao estar a ponderar "procedimento judicial autónomo" contra Carolina. "A minha cliente prestará todos os esclarecimentos em sede própria. E nessa ocasião constatarão que em momento algum prestou falso testemunho", disse, ao JN, José Dantas, o advogado de Carolina Salgado.

    in JN

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  6. Caro Sr. Rui Valente
    Como sabe, como todos podemos comprovar, este é um exemplo do jornalismo lisboeta. Ponto Final: feios, porcos e maus...
    Os saloios comandam este país... Pena é, que os jornalistas do Porto, sejam na sua generalidade uns bananas cobardes. Depois são postos na rua, observando os seus "colegas" lisboetas a manter o lugarzinho lá pela capital...
    Como já disse no meu blogue, agora andam para aí com petições, mas quando precisamo deles onde estavam?

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  7. Caros amigos,

    Antes de comentarem, sugiro que leiam o que aqui está postado, caso contrário, pode repetir-se a informação e causar alguma anarquia ao blogue.

    Esta recomendação é dirigida ao último comentário de um Anónimo que não é mais do que a repetição de uma notícia aqui já postada. Refiro-me à notícia do JN sobre a Carolina Salgado.

    Agradeço o cuidado.

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  8. 08-03-2009 LABAREDAS

    Já nem «eles» lêem o 24 Horas!

    O Labaredas ainda suspeitou que fosse efeito da preguiça matinal, mas percebeu no instante seguinte que era mesmo assim. «Mais um penálti, mais uma vitória para o líder». A insinuação na capa do 24 Horas nada tinha a ver com o jogo do Estádio do Mar… nem com os textos publicados algumas páginas adiante. A primeira falha é recorrente; a segunda dá vontade de rir! Estaremos todos a dormir? Será que nem as chefias lêem o jornal?



    Organizem-se! Como podem escrever, em jeito de comentário e crónica, que «a equipa de Jesualdo Ferreira puxou dos galões e venceu de forma clara, com uma das melhores exibições da época» e que «os leixonenses foram arrasados» e depois rebuscar as maldades do costume? Só pode ser em virtude dos preconceitos sobre o F.C. Porto… Ou será que já tinham a primeira página preparada ao intervalo?



    O Labaredas acordou ensonado, mas arregalou rapidamente os olhos. Dizer mal é que está a dar. Mesmo quando se dá um tiro no pé!

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  9. Incriveis as declarações do Rui Santos, sobre os jogadores do Leixões.
    Espero que reajam, especialmente Beto,H.Morais e Laranjeiro, bem como treinador e Direcção.

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  10. De cabeça perdida!

    blasfemias.net — Quem assistiu ontem ao programa do comentador futebolístico Rui Santos estranhou as suas afirmações que ultrapassaram o campo das insinuações habituais do mundo futeboleiro (o já típico lançar de suspeitas difusas ao jeito do “vocês sabem do que eu estou a falar”!).

    Rui Santos, num exercício misto de comentário sem qualquer rigor e de exorcização das (suas) frustações da jornada, pôs em causa, gratuitamente, a honestidade do Leixões e de alguns dos seus jogadores, derrotados no jogo de sábado passado com o F C Porto.

    Para além de não comentar nada, em termos de futebol propriamente dito, a sua crónica televisiva - uma tentativa de reprise futeboleira do programa de Marcelo Rebelo de Sousa - acabou por ser um exemplo acabado de como se atingem gratuitamente terceiros! Aguarda-se que alguém processe judicialmente o senhor ou o desmascare…..Ou então, descredibiliza-se gratuita e totalmente a “indústria do futebol” (como Rui Santos gosta de dizer) que o próprio vai tentando comentar… Para já, conseguiu-o relativamente ao seu programa “Tempo Extra” da SIC - N.

    PS - 1) Talvez o “efeito TVI 24″ já tenha alguma coisa a ver com este tipo de atitudes televisivas que até fariam corar a própria Manuela Moura Guedes!

    2) O meu espanto foi tanto maior quanto até apreciava o programa de Rui Santos e até lhe reconhecia alguma tentativa originalidade …

    3) Para que conste, entre outros desmandos, Rui Santos acusou expressamente o Leixões de facilitar a vitória do F C Porto e, em especial, acusou os jogadores Beto, Laranjeiro e Hugo Morais de terem cometidos erros voluntários. Insinuou ainda que o F C Porto iria, brevemente, pagar os salários em atraso existentes no Leixões

    Autor: JockeR a 9 Março 2009 - 9:44 mau artigo Fonte: blasfemias.net

    Do "futebolar"

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  11. Carolina desmente-se a si mesma
    MUITAS INCOERÊNCIAS EM LONGO INTERROGATÓRIO DE ADVOGADO DE PINTO DA COSTA



    Augusto Duarte já esteve presente esta manhã no Tribunal de Vila Nova de Gaia e disse que já está disposto a falar mas só depois de Carolina terminar de ser ouvida. A ex-companheira de Pinto da Costa chegou já com a sessão a decorrer e foi sujeita a um longo interrogatório por parte de Gil Moreira dos Santos, advogado do presidente dos dragões, durante o qual entrou várias vezes em contradição em relação a pormenores que revelou no livro e também na fase de instrução do processo.

    Gil Moreira dos Santos quis saber onde se encontrava no momento em que o encontro entre Pinto da Costa e Augusto Duarte se deu e Carolina teve muita dificuldade em apresentar uma versão coerente. A própria juíza não pareceu satisfeita com as respostas dadas. Carolina justificou algumas incoerências, dizendo tratar-se de "forças de expressão".

    Gil Moreira dos Santos disse que o que está a acontecer com Carolina é aquilo em que em criminologia se designa telescoping, ou seja a testemunha revela uma maior precisão dos factos à medida que estes se distanciam do tempo.

    Carolina chegou a dizer que o corredor da casa onde vivia com Pinto da Costa "fazia parte da sala" para justificar que esteve sempre presente durante o encontro com Augusto Duarte.

    Esta tarde deverão ser ouvidos Augusto Duarte e os peritos de arbitragem Jorge Coroado, Vítor Pereira e António Araújo

    in record

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...