Ler aqui. É muito interessante.
Nota:
Como diz Rui Moreira, e bem, quando se fala neste assunto, os políticos dizem: nim! O que corresponde, em pleno, à opinião que o grande povo faz deles, ou seja, tudo, menos correrem o risco de perder a "gamela" (esta pegou). Primeiro eu, depois a cidade ou o país. Neste ponto, poucos há que fazem a diferença, todos se regulam pelo mesmo padrão de mediocridade. Percebem porque me incomoda a palavra "elites"?
Quanto à posição medrosa de Carlos Lage, é natural, corresponde exactamente à ideia que tenho dele. Medroso.
É um bocado difíl ter de se juntar os três concelhos, para se fazer
ResponderEliminaruma grande cidade.
Os Mouros lá em baixo aprontavam-se
logo unir mais dois ou três concelhos para que a cidade deles fosse maior.
Enquanto não vem a regionalização.
eu sou a favor de um presidente da
junta metropolitana, com força revindicativa dada pelos restantes
autarcas (a escolher por eles)com
as necessidades de verbas que todos
vão precisar para benefício dos seu
Concelhos.com gente politica da
própria região. Por sufrágio o
povo da zona metropolitana que reside; escolhe os seus políticos
E manda a fáva os politícos que não conhecem a região vem por uma questão de tacho revindicar parvoíces.
O PORTO È GRANDE VIVA O PORTO.
VERGONHA !!!!!!
ResponderEliminarLISBOA ROUBA O PAÍS !!!!
ATÉ QUANDO VAMOS FICAR PARADOS ???
O Governo mudou, há três semanas, o regulamento do FEDER e do Fundo de Coesão, viabilizando o desvio de verbas das regiões mais pobres do país para as dar a Lisboa.
Possibilita-se, então, que dinheiro destinado às regiões de convergência possa ser usado em Lisboa.
A região de Lisboa não teria direito às verbas destinadas às regiões de convergência, uma vez que os seus indicadores - PIB (Produto Interno Bruto) per capita e qualidade de vida - já estão acima da média europeia.
«O Governo mudou, há três semanas, o regulamento do FEDER e do Fundo de Coesão, viabilizando o desvio de verbas das regiões mais pobres para Lisboa. Portugal negociou essa excepção, no QREN, com a Comissão Europeia.» (jn)
ResponderEliminar-----
E FESTA continua....
«O Governo mudou, há três semanas, o regulamento do FEDER e do Fundo de Coesão, viabilizando o desvio de verbas das regiões mais pobres para Lisboa. Portugal negociou essa excepção, no QREN, com a Comissão Europeia.» (jn)
ResponderEliminar-----
"SOMOS UM PAÍS PEQUENO" ....... ou seja a DESCENTRALIZAÇÃO continua!!!
Sexta-feira, Outubro 9
ResponderEliminarV E R G O N H A
Uma vergonha para o país e para aqueles nortenhos que ainda defendem símbolos centralistas
Novas regras para dar mais verbas a Lisboa
Governo mudou regulamento do FEDER e do Fundo de Coesão há três semanas. Bruxelas não vê problemas
O Governo mudou, há três semanas, o regulamento do FEDER e do Fundo de Coesão, viabilizando o desvio de verbas das regiões mais pobres do país para as dar a Lisboa. Portugal negociou essa excepção, no QREN, com a Comissão Europeia.
Segundo apurámos, a queixa apresentada pela Junta Metropolitana do Porto, precisamente contestando o desvio de milhões para a capital do Quadro de Referência e Estratégico Nacional (QREN), não deverá ter acolhimento por parte da Comissão Europeia. A transferência deverá ser considerada regular. Contactada pelo JN, a Junta Metropolitana do Porto assegura que ainda não foi notificada de qualquer posição da Comissão Europeia e mantém a convicção de que o desvio é ilegal.
O regime de excepção faz parte de um anexo respeitante às normas de aplicação dos fundos estruturais. Possibilita-se, então, que dinheiro destinado às regiões de convergência possa ser usado em Lisboa, desde que os investimentos tenham reflexo no restante território nacional. É o "spill-over effect", o efeito de difusão que passou a integrar o Regulamento Geral do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e do Fundo de Coesão.
A alteração do regulamento por parte da Comissão Ministerial de Coordenação do QREN, liderada por Nunes Correia, foi aprovada, através de consulta escrita, a 17 de Setembro, já durante o período de campanha para as eleições legislativas. Na Junta Metropolitana, entende-se que se trata de uma alteração "feita à socapa", para dar "cobertura legal" ao "bypass" de verbas para Lisboa.
Na sequência da queixa da Junta Metropolitana do Porto, Bruxelas avançou com averiguações.
Sem avançar com uma data em concreto para o desfecho da queixa colocada por Rui Rio, fontes comunitárias confirmam que a verba transferida da região Norte para a de Lisboa pode encaixar-se na excepção à regra dos fundos estruturais, prevista no QREN 2007-2013, sobre o chamado "efeito de difusão".
Trata-se do "anexo V", negociado entre a Comissão Europeia, liderada por Durão Barroso, e o Estado português, liderado por José Sócrates, que versa sobre investimentos efectuados na região de Lisboa que possam ter efeito sobre as restantes regiões e que pode aplicar-se a projectos de modernização da administração pública, de cariz imaterial.
Cabe às autoridades nacionais que gerem os fundos - há sete entidades regionais em Portugal - decidir sobre a afectação dos mesmos. No entanto, as entidades gestoras dos fundos têm de pedir autorização à Comissão Europeia para transferir verbas relativas a um projecto orçado em 50 milhões de euros ou mais.
De acordo com a mesma fonte, "nunca" antes as autoridades portuguesas tinham pedido autorização para transferir verbas.
A região de Lisboa não teria direito às verbas destinadas às regiões de convergência, uma vez que os seus indicadores - PIB (Produto Interno Bruto) per capita e qualidade de vida - já estão acima da média europeia.
In Kosta Alhabaite
Senhores anónimos,
ResponderEliminarestando embora de acordo com o teor dos "vossos" comentários, lamento que não se decidam por uma identificação mais convincente. Ao menos, atribuam um apelido que os distinga relativamente uns dos outros. Assim é difícil saber quem é quem, se são diferentes ou é o mesmo comentador a comentar. Só neste post aparecerem 5 comentários a dizer o mesmo. Assim, não. Ou os meus amigos arrajam um bocadinho mais de originalidade na vossa identificação, ou sujeitam-se a esvaziar de credibilidade os vossos comentários. Não basta criticar, é preciso dar a cara, ou, no mínimo, o nome.
Bem observado Rui Valente.
ResponderEliminarAssim que li a notícia on-line introduzia logo no meu blogue. Mas esta observação sobre o anonimato é, como se comprova, a habitual "coragem" das pessoas. Por um lado compreendo; trata-se de um certo temos pelas consequências. Todavia, parece-me que é também nisso que os centralistas apostam: "eles falam, falam, falam e como diz o adágio, "cão que ladra não morde".
Creio ser necessário acabar com essa tendência. No dia em que as palavras começarem a ser substituídas pelos actos, pode acontecer a reviravolta que se espera nesta triste e acomada sociedade.
Quanto ao assunto propriamente dito, a notícia não é nova, todavia acrescentam-lhe dois pontos importantes: a negociata entre Lisboa e Bruxelas para que o governo não venha a ser penalizado.
O outro, é o reafirmar da estafada história dos "investimentos efectuados na região de Lisboa que possam ter efeito sobre as restantes regiões". Com esta, os centralistas do eixo Lisboa-Cascais, terão sempre argumentos para "convercer" o país marialva que "o que é bom para lisboa é bom para o país".
Sinceramente estou farto. O que me resta? O que nos resta?
Caro Kosta,
ResponderEliminarO que nos resta? Talvez inventar uma fórmula de transformar as palavras em mísseis e acabar com o mal pela raiz...
um abraço
Realmente,só com misseis,mas já reparou que o chefe do partido que executou este roubo,teve a maioria nas eleições? Apurado sentido cívico -dar a primazia à capital -ou masoquismo congénito? Assim sendo,porque não haveriam de continuar com as "desapropriações"?
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