recosta, amor
este teu corpo cansado
de tanto trabalhar...
e ouve este acalanto
que estou a entoar...
e quando teus cílios
já sem controle
quiserem se fechar,
adormece em meus braços
pra teu sono embalar...
neli araujo
(do blogue "e o pensamento voa)
Brigada, Rui!
ResponderEliminarVocê é sempre muito simpático e generoso com seus comentários, amigo!
Volte sempre por lá!
Um abração,
Neli :)
Caros amigos,
ResponderEliminarÉ um belo poema de Neli Araújo, Brasileira, que conhece a luta que os Portuenses (Tripeiros) travam contra o centralismo que emana da capital do império.
Para Ela um beijinho e um bem-haja Neli.
Renato Oliveira