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A continuarmos a aceitar esta bagunça, esta insolente promiscuidade, que para certos moralistas (como Rui Rio e outros) só merecem destaque quando os protagonistas são gente do futebol (e do FCP de preferência), nunca o nosso país (povo) saírá da cêpa torta.
Não sei quantos mais casos serão necessários divulgar para que os cidadãos se convençam da imoralidade destes costumes. Sermos conhecidos como um povo de brandos costumes pode ser uma fama simpática, mas enganadora, com um pau de dois bicos, e a mim parece-me que não será precisamente a de sermos um "povo pacífico", ou "país civilizado" no bom sentido do termo...
É pois, chegado o momento de abrirmos os olhos e de não confundirmos as coisas. Brandos costumes, em português puro, significa permissividade, preguiça, falta de exigência em tudo, e principalmente para com os líderes do nosso país. Estes, são apenas caminhos que outros como Pinto Balsemão continuam a querer percorrer porque nós o permitimos e os habituamos a considerar "normais".
Isto sim, é promiscuidade, é oportuinismo político, absoluta falta de consideração e respeito pelos cidadãos eleitores. Se os senhores políticos ambicionam enriquecer como qualquer comum cidadão, façam-no fora da política, mas nunca através da miscenização e da influência social da actividade.
A política pode (e deve) ser na forma e no conteúdo, uma digna actividade se, e apenas, traduzir a optimização do serviço público. Tal como está agora, é vigarice com múltiplas faces de responsabilidade. Se eu pudesse legislar, era em situações como estas e para com estes protagonistas que agravaria as penas.
Por falar em "Rio" ouvi-o agora na RTP todo zangadinho, porque a linha de metro não vai passar na Boavista. Tadinho, diz que não quer reagir a quente e marcou a reacção a frio, para as 5 da tarde de hoje.
ResponderEliminarVai partir para "Guerra"?
Um abraço