Que pedidos gostaria eu de fazer ao futuro presidente da CMPorto? Se for Rui Rio, nenhum. A sua actuação nos oito anos de presidência leva-me a pensar que seria tempo perdido. Mas se fosse Elisa Ferreira ou outra pessoa em que acreditasse, gostaria de lhe fazer uns quantos. Não pedidos complicados, daqueles que envolvem grandes intervenções exteriores, conjunturas económicas favoráveis, sábios planos estratégicos. Pelo contrário, refiro-me a coisas comezinhas, no entanto vantajosas para o nosso dia-a-dia, talvez até para o aumento da nossa auto-estima. Por exemplo.
Os Grafitos
Aceito que não é possível acabar com eles. Pediria apenas um compromisso de forte vontade política no sentido de se encetar uma luta contra essa praga. Acabar com o actual sistema de "roda-livre", em que os grafiteiros se movem com total liberdade e completa irresponsabilidade. Aplicar legislação existente ou, se necessário, criar posturas municipais adequadas ao combate. Começar a limpar a cidade. E por falar em limpar, penalizar todas as entidades cuja publicidade seja colada em locais impróprios, contribuindo assim para o aspecto imundo que certas zonas da cidade apresentam.
Os Semáforos
Também vivem em "roda-livre", em total independência. Só assim se compreende que semáforos distanciados de poucas dezenas de metros tenham as fases trocadas: quando um passa a verde, o seguinte fecha, e vice-versa. Descer a Av.da Boavista sem parar em todos os semáforos, só por milagre. A sincronização dos semáforos está ao alcance da técnica informática. O meu pedido: Senhor(a) presidente, acabe com esta semaforização arcaica que nos dá cabo dos nervos e até nos envergonha perante os nossos visitantes.
O Estacionamento Selvagem
No Porto, e de um modo geral em Portugal, não se estaciona o carro: larga-se o carro em qualquer local, que é uma coisa diferente de estacionar. Passadeiras para peões, paragens de auto-carros, passeios, jardins, rampas de acesso a garagens, curvas, esquinas, locais com indicação de proibição, locais onde se embaraça o trânsito. Já faz parte da nossa cultura, é fruto de falta de civismo. Combater esta anarquia será cada vez mais complicado à medida que se deixa o cancro progredir. E no entanto há antídotos. Não há uma Polícia Municipal que depende do presidente? Não haverá possibilidade de estabelecer um acordo com a PSP no sentido haver colaboração desta corporação? A situação está como está apenas porque não há vontade de a resolver. Senhor (a) Presidente, está na sua mão melhorar a nossa qualidade de vida nesse aspecto. Está à espera de quê?
Os Grafitos
Aceito que não é possível acabar com eles. Pediria apenas um compromisso de forte vontade política no sentido de se encetar uma luta contra essa praga. Acabar com o actual sistema de "roda-livre", em que os grafiteiros se movem com total liberdade e completa irresponsabilidade. Aplicar legislação existente ou, se necessário, criar posturas municipais adequadas ao combate. Começar a limpar a cidade. E por falar em limpar, penalizar todas as entidades cuja publicidade seja colada em locais impróprios, contribuindo assim para o aspecto imundo que certas zonas da cidade apresentam.
Os Semáforos
Também vivem em "roda-livre", em total independência. Só assim se compreende que semáforos distanciados de poucas dezenas de metros tenham as fases trocadas: quando um passa a verde, o seguinte fecha, e vice-versa. Descer a Av.da Boavista sem parar em todos os semáforos, só por milagre. A sincronização dos semáforos está ao alcance da técnica informática. O meu pedido: Senhor(a) presidente, acabe com esta semaforização arcaica que nos dá cabo dos nervos e até nos envergonha perante os nossos visitantes.
O Estacionamento Selvagem
No Porto, e de um modo geral em Portugal, não se estaciona o carro: larga-se o carro em qualquer local, que é uma coisa diferente de estacionar. Passadeiras para peões, paragens de auto-carros, passeios, jardins, rampas de acesso a garagens, curvas, esquinas, locais com indicação de proibição, locais onde se embaraça o trânsito. Já faz parte da nossa cultura, é fruto de falta de civismo. Combater esta anarquia será cada vez mais complicado à medida que se deixa o cancro progredir. E no entanto há antídotos. Não há uma Polícia Municipal que depende do presidente? Não haverá possibilidade de estabelecer um acordo com a PSP no sentido haver colaboração desta corporação? A situação está como está apenas porque não há vontade de a resolver. Senhor (a) Presidente, está na sua mão melhorar a nossa qualidade de vida nesse aspecto. Está à espera de quê?
A minha lista de pedidos não termina aqui, há mais. Talvez os faça numa próxima oportunidade.
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