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Nos tempos que correm, de cosmopolitismo de fachada e despersonalização programada - com ligação às raízes, orgulho pelas heranças dos pais (que se reconhecem) e afecto pela terra onde se nasceu - o bairrismo é um valor cívico que os subprodutos do centralismo que nos tolhe consideram ultrapassado.
Hélder Pacheco,
Professor, e escritor
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