Não sei se devamos rir ou chorar. Em Portugal, é conveniente e saudável, sempre que se anuncia uma notícia interessante para a autonomia das populações, reservarmos uma considerável distância de segurança, caso contrário, a decepção será certa.
Caso, esta informação comporte o factor liberdade em termos directivos e informativos, e não fôr mais uma muleta camuflada do centralismo para caçar mais uns votinhos, então pode ser uma boa nova. Aguardemos [sentados]. Todos os orgãos de informação mencionados (Público, Agência Lusa, Rádio Nova, não passam da voz do dono...). Quanto ao canal de televisão, a notícia não adianta nada. Talvez o Porto Canal...
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