22 junho, 2008

Os bárbaros e cobardes benfiquistas. Outra vez.

Passam 35 minutos da uma da manhã e apesar de ser sábado, não consegui deitar-me sem desabafar a revolta que me vai na alma. O país está a transformar-se num hospício a seu aberto.

O FClube do Porto foi a Lisboa ao covil da barbárie e dos cobardes vencer o 7º. campeonato consecutivo de Hóquei em Patins, e a televisão acaba de noticiar que o autocarro que transportava os adeptos do nosso clube foi selvaticamente destruído e reduzido a cinzas.
Iguais a si próprios, cobardes, traidores e protegidos por entidades da autoridade sem quaquer aptidão e categoria para as funções, estes betinhos de Lisboa deram mais um exemplo do provincinismo mais retrógrado que existe em Portugal.
Não sei (mas imagino) como vão essas autoridades - tão afoitas e atentas à criminalidade do Porto - lidar com mais este acto de vandalismo típico do 4º- mundo, mas suspeito que nos vão dar outra vez provas de sectarismo e da sua total falta de eficácia quando coisas destas acontecem na capital.

Conto que as televisões, também como já é costume, procurem branquear o mais possível a barbárie, ao contrário do que fariam se ela fosse protagonizada por gente do Porto. Bem, se depois disto, ainda sobra alguma alma penada capaz de falar em calimeros, só temos um pedido a fazer-lhes: é que dêem a cara para podermos contar o número de bandidos que gostam de se fazer passar por paladinos dos bons costumes. Para lhes podermos cuspir em cima...

O SÍMBOLO DOS VERMES

4 comentários:

  1. Pois é, e depois os selvagens estão todos à norte do Douro. As Tv's vão simplesmente esquecer o assunto, como esqueceram logo a seguir ao ataque que a equipa de hoquei (outra vez o hoquei!) há anos sofreu dentro do auto-carro, já a caminho do Porto, numa emboscada organizada por uma quadrilha benfiquista, que atirou bombas de gás para o interior e que conseguiu fracturar o crânio a um dos hoquistas, à cacetada.

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  2. Uma "quadrilha" pior do que aquela que incediou o autocarro só mesmo uma formada por gente que se arma em séria, justa e hipocritamente moralista...:

    Palavras para quê?

    João Correia - O Funcionário Público

    Ao percorrer alguns blogues portistas reparei que o recentemente famoso advogado do benfica também joga na equipa da Maria Jose Morgado, que jogos de interesses estranhos... fica aqui um post que retirei do blog arevolucaoazul.blogspot.com

    "O advogado do Benfica na UEFA, Dr. João Correia é também Vogal do Conselho Superior do Ministério Público, eleito pela Assembleia da República.

    A este Conselho Superior do Ministério Público compete, entre outras coisas:

    - Nomear, colocar, transferir, promover, exonerar, apreciar o mérito profissional, exercer a acção disciplinar e, em geral, praticar todos os actos de idêntica natureza respeitantes aos magistrados do Ministério Público, com excepção do Procurador-Geral da República;

    - Propor ao Procurador-Geral da República a emissão de directivas a que deve obedecer a actuação dos Magistrados do Ministério Público;

    Para quem quiser consultar todas as competências, o link é este

    http://www.pgr.pt/CSMP/historial.swf

    Página 48

    Assim, de repente, lembrei-me da nomeação da tal Equipa Especial de Investigação do Apito Dourado e também do circo do nojento aquando da possibilidade de nomeação do Dr. Almeida Pereira para a Direcção da Polícia Judiciária do Porto.

    Quem quiser ficar a conhecer melhor a "participação cívica" deste membro eleito pela Assembleia da República, que também foi advogado de José Veiga nas trapalhadas da transferência do João Pinto para o Sporting, pode consultar este link

    http://www.micportugal.org/index.htm?no=1000921

    Ah, este Dr. João Correia é associado do bem conhecido Fernando Seara na firma "Correia, Seara e Associados Sociedade de Advogados RL". in arevoluçaõazul.blogspot.com

    "Há aqui qualquer coisa de estranho!

    O Dr. JOÃO CORREIA, ilustre causídico e advogado em actividade, do SL BENFICA, afinal também integra o CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO (eleito pela Assembleia da República).

    Claro está que nada disto será ilegal, nem tão pouco legitimará, por si só, uma presunção de desconfiança…Afinal, quem tem uma profissão como o advogado João Correia, tem também, concomitantemente, todo o direito de exercê-la (e bem).

    Agora, manter em funções no CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO quem é advogado do BENFICA e, por definição, materialmente, parte interessada em virtude da defesa das posições e interesses do seu cliente em vários processos como o dos denominados "Apito Dourado" e "Apito Encarnado", é que me parece estranho e, no mínimo, pouco saudável…..Sobretudo, depois de várias e reiteradas posições públicas de Luis Filipe Vieira (cliente, na qualidade de Presidente do Benfica, do advogado João Correia)!

    Além disso, existindo também o imbróglio regulamentar do denominado "Apito Final" no âmbito dos órgãos disciplinares da Liga e FPF ("Apito" esse, relativamente ao qual a Dra. Maria José Morgado deu publicamente a entender - salvo erro de interpretação - ter colaborado/cooperado no respectivo processo decisório - entrevista ao DN), então, parece-me que, NO MÍNIMO, se justificaria, aqui, relembrar-se o velho adágio da mulher de César…" in blasfemias.net

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  3. A Quadrilha "lisboeta" anda sedenta de sangue a qualquer prêço !

    Agora que lhe "roubamos" o "Cebola" ficaram piores que estragados.

    E é assim que se consegue colocar este género de pessoas a falar com eles próprios e a salivarem ao verem o êxito do grande F.C.Porto.

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  4. o autocarro foi incendiado porque desta vez as "autoridades" não o desviaram a caminho de casa!
    Ou então, como era costume em Leiria, não o desviaram para a área de serviço para "fiscalizar". Assim, desprovidos de desvios, foi até á toca das feras, e ardeu. Não foram os Sueor Dragões? Então não passou nada.
    E já agora, ninguém ouviu a histeria daquele pseudo jornalista que "comentou" o jogo?
    Com tais provocadores, é natural que eles contiunem a ficar à porta das instalações do FC Porto. Fundamentalmente por uma questão de higiene.

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Abrimos portas à frontalidade, mas restringimos sem demagogia, o insulto e a provocação. Democraticamente...