Clicar sobre o título do post para ler o artigo do JN da autoria de Manuel António Pina
Descontando o grande número de hipócritas que o país produz há muitas gerações e respectivas descendências, ninguém acredita que haja alguém que não assine de cruz ou discorde do teor do pequeno artigo supra linkado em título.
Todos sabemos que é assim, que os políticos ficam "bem" demais no quadro traçado por Manuel António Pina, que, lamentavelmente, corresponde mais à regra que à execpção, mas nem por isso, essa convicção corresponde a uma reacção efectiva de rejeição firme pela parte do eleitorado.
Quando, decorridos 34 anos desde o fim da ditadura , o nível de vida dos portugueses continua a ser pautado por mais desemprego, por um acréscimo acentuado do fosso social entre classes, em que a classe média vai definhando e onde os ricos estão cada vez mais ricos, e os pobres aumentam, algo vai muito mal no reino desta democracia.
Se a estes factos tivermos de juntar outros óbices e de nos confrontarmos com a total descredibilização do Estado, temos razões de sobra para reflectir antes de nos deixarmos embalar pelo blábláblá das campanhas eleitorais e de irmos a votos. É uma boa oportunidade para começarmos a pensar seriamente a transmitir o nosso repúdio por este regime desqualificado. O voto nulo (traçado) é o único inteligente que nos resta.
Este fim de semana tive oportunidade de ler um longo comunicado do Bastonário da Ordem dos Advogados que foi enviado aos seus Conselhos Distritais, e não tive dúvidas em esclarecer o que já suspeitava: também no seio dos advogados está tudo minado.
O ridículo de tudo isto, é vermos o espectáculo cínico e degradante que está a ser feito com o Apito Dourado quando há tanto "lixo" por limpar nas secretárias dos senhores doutores.
Não sei, francamente, onde é que isto irá parar.
Meu caro Rui, mas não foi para desviar as atenções das porcarias, que apareceu o apito dourado?
ResponderEliminarUm abraço
Caro Dragão,
ResponderEliminarprecisa da resposta?
Abraço